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Palestrantes

AGUSTIN SILVANI

Argentina

Investimento de Impacto

Agustin Silvani, argentino. Possui MBA em Finanças de Carbono e Energia pela Insead e atualmente é Vice-Presidente de Finanças de Conservação na Conservation International (CI). Já teve passagens por grandes instituições financeiras e grupos de investimento, incluindo uma passagem pelo setor de commodities, mas atualmente é responsável pela divisão da CI que se dedica ao desenvolvimento e financiamento de soluções pioneiras para mudanças positivas no status da conservação ambiental.

ALEXANDER TURRA

Brasil

Conservação marinha

Alexander Turra, brasileiro. Possui graduação em Ciências Biológicas, mestrado e doutorado em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é professor titular do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP) e atua com temas como: “Manejo integrado e conservação marinha”, “Impacto ambiental marinho”, “Mudanças climáticas”, “Lixo nos mares” e “Ecologia de populações e comunidades marinhas”. Está à frente da Ação do Plano de Ação Federal da Zona Costeira para o Combate do Lixo no Mar. No Brasil é coordenador do Programa de Políticas Públicas do IOUSP, membro da Rede Clima, participante do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (Sub-Rede Zonas Costeiras), relator de ciências da vida no Grupo de Avaliação Ambiental do Programa Antártico Brasileiro e membro do Conselho do Projeto de Áreas Marinhas e Costeiras Protegidas. 

ÁLVARO VALLEJO

Colômbia

Conservação da biodiversidade

Álvaro Vallejo, colombiano/costarriquenho. Engenheiro florestal com mestrado em manejo florestal e conservação da biodiversidade, é especialista em carbono florestal, manejo de plantações florestais, produtos florestais não madeiráveis e desenvolvimento de software, tendo criado programas de software relacionados ao manejo florestal, ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e ao aprendizado de idiomas. Trabalhou em quatro continentes no CATIE (Centro de Educação Superior Agrícola Tropical), no Banco Mundial e no Carbon Decisions International. Atualmente, Álvaro é diretor regional do escritório da IUCN para a América do Sul.

ANA PAULA PRATES

Brasil

Conservação marinha

Ana Paula Leite Prates, brasileira. Formada em Engenharia da Pesca, possui mestrado em Ciência da Engenharia Ambiental (USP), doutorado em Ecologia (UNB) e pós-doutorado em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social (UFRJ). Atua hoje como Diretora de Conservação de Ecossistemas na Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente do Governo Federal do Brasil. Também é professora do programa de Mestrado Profissional em Biodiversidade em Unidades de Conservação (JBRJ/ICMBio), membro do Conselho Consultivo do Projeto da União Européia de Cooperação de Áreas Marinhas Protegidas no contexto Transatlântico - “Cooperation with Northern and Southern Transatlantic Dimension – Marine Protected Areas", membro do Fórum NBSAP - Estratégias Nacionais de Biodiversidade e Plano de Ação da Convenção sobre Diversidade Biológica – CDB.

ANDRÉ TRIGUEIRO

Brasil

Jornalismo Ambiental

André Trigueiro, brasileiro. Jornalista com pós-graduação em Gestão Ambiental pela COPPE/UFRJ onde leciona a disciplina “Geopolítica Ambiental”, é professor e criador do curso de Jornalismo Ambiental da PUC-Rio, escritor, palestrante, editor-chefe do “Cidades e Soluções”, comentarista do programa “Estúdio i” e articulista da Folha de S. Paulo.

ANDREI POLEJACK

Brasil

Conservação marinha

Andrei Polejack, brasileiro. Coordenador Geral de Oceanos, Antártica e Geociências do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, vem trabalhando com as Ciências Marinhas e Antárticas desde 2002. Biólogo, com Mestrado em Ecologia pela Universidade de Brasília, coordena os esforços brasileiros de pesquisa no Atlântico e na Antártica, assessorando tecnicamente ações de governança, análise de projetos de pesquisa, formulação e implementação de políticas públicas, entre outras atividades. Como bolsista do consórcio ONU-Fundação Nippon do Japão, realizou pesquisa sobre uma Estrutura de Política para a coordenação das Ciências Oceânicas no Brasil, com foco na interface ciência-política no processo de tomada de decisão.

ARIEL SCHEFFER DA SILVA

Brasil

Conservação Marinha

Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); mestre em Aquicultura pela Simon Fraser University, British Columbia, Canadá; e doutor em Zoologia pela UFPR. Atuou como pesquisador associado ao Centro de Estudos do Mar da UFPR no projeto Recifes Artificiais Marinhos, entre 1997 e 2003. Como assessor em desenvolvimento costeiro, apoiou o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) entre 1997 e 1998 no Brasil. Na iniciativa privada, foi pesquisador sênior de meio ambiente do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (LACTEC) e gerente de meio ambiente do HSBC Bank Brasil, quando coordenou as áreas de Ecoeficiência e o Programa HSBC Climate Partnership no Brasil. No setor não governamental, foi um dos fundadores da Associação MarBrasil, ONG que atua na conservação de ecossistemas marinhos, e atualmente é presidente de seu Conselho. É um dos coordenadores do Observatório de Conservação Costeira do Paraná (OC2), grupo de pesquisadores e conservacionistas que monitoram as políticas públicas e as grandes obras costeiras no litoral do Paraná, acompanham as ações de mitigação e compensação ambiental das obras e apoiam os Ministérios Públicos Federal e Estadual. É professor e pesquisador do Instituto Federal do Paraná, atualmente no cargo de diretor de Ensino Superior e Pós-Graduação. Também é membro do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

BRÁULIO DIAS

Brasil

Políticas públicas

Bráulio Ferreira de Souza Dias, brasileiro. É bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília e obteve Doutorado em Zoologia pela Universidade de Edimburgo em 1981. Bráulio tem mais de três décadas de experiência em ciência e políticas de biodiversidade e sua implementação, em níveis nacional e internacional, tendo participado de todas as edições da Conferência das Partes (COP) da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) das Nações Unidas. Como representante do Ministério do Meio Ambiente do Brasil (MMA), instituição na qual trabalhou por duas décadas, teve um papel importante na preparação, concepção e negociação do Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020 e das Metas de Biodiversidade de Aichi. Também foi secretário executivo da CDB.

CÉLIA CRUZ

Brasil

Investimento de impacto

Célia Cruz, brasileira. É graduada em economia pela FEA/USP e tem seu mestrado pela EAESP/FGV com intercâmbios na ESSEC, França e York University, Canadá. Antes de juntar-se à equipe do Instituto de Cidadania Empresarial (ICE) em 2012, foi diretora da Ashoka Canadá de 2009 a 2011, managing director da Ashoka Global Fellowship por 10 anos e diretora da Ashoka Brasil e Paraguai por 5 anos. Célia trabalhou no Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), no qual coordenou o Programa Doar de desenvolvimento comunitário por dois anos, com a visão de implementar fundações comunitárias em cidades brasileiras. Criou a empresa de consultoria em captação de recursos Philantropics em 1994 e trabalhou como diretora de Desenvolvimento Institucional da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EAESP/FGV) de 1994 a 2000. Representou a Fundraising School of Indiana University's Center for Philanthropy de 2000 – 2003 e lecionou cursos de captação de recursos e empreendedorismo social de 1995 a 2007 em diversas escolas como EAESP/FGV, FEA/USP, SENAC, FOS e em diversos programas no Brasil. Participou em setembro 2017 do curso Governing for Non-Profit Excellence em Harvard como bolsista pelo Sistema B. Célia é conselheira do Sistema B Internacional, Fundo Elas, Fundo BemTeVi e Movimento Coletivo (Coca-Cola). É coautora do livro Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos, 2000.

CLÁUDIO MARETTI

Brasil

Políticas públicas

Cláudio Maretti, brasileiro. Gestor ambiental, trabalha com áreas protegidas e manejo do meio ambiente e de conservação há mais de 30 anos. Formado como geólogo, é Mestre em Engenharia Geotécnica e Doutor em Geografia Humana. Pela sua dedicação às áreas protegidas, recebeu em 2014 o prêmio Fred Packard, um dos mais importantes reconhecimentos mundiais da área de conservação da natureza. Atuou em posições, internacionais e locais, no WWF por 12 anos, na UICN por cinco anos e no Estado de São Paulo por quase 20 anos. Em maio de 2015, Maretti foi nomeado presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente do Brasil, tendo ocupado o cargo até junho de 2016. Ao deixar a presidência, assumiu, logo em seguida, a diretoria de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial (Disat) do Instituto.

CRISTINA AZEVEDO

Brasil

Conservação marinha

Cristina Azevedo, brasileira. Bióloga com mestrado em Ciência Ambiental pela USP. Atua na CETESB desde 1992 e na Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA/SP) desde 1998. Trabalhou como Coordenadora de Biodiversidade e Recursos Naturais e como Secretária Adjunta de Meio Ambiente na SMA/SP. Atualmente é assessora da Coordenadoria de Planejamento Ambiental, atuando em planos de manejo, e preside o Conselho Consultivo do SIGAP - Sistema de Informações e Gestão de Áreas Protegidas.

CRISTINA CUIABÁLIA

Brasil

GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS

Cristina Cuiabália, brasileira. É doutora em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo, mestre em Geografia e licenciada em ciências biológicas pela Universidade Federal de Mato Grosso. Tem experiência em Biologia da Conservação, especialmente nos temas: gestão de áreas naturais protegidas e aspectos socioambientais do Pantanal mato-grossense. Pesquisadora colaboradora do Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas em Áreas Úmidas Brasileiras (NUPAUB) da Universidade de São Paulo. Pesquisadora colaboradora do Grupo de Pesquisas Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade do Pantanal (GECA) da Universidade Federal de Mato Grosso. Atuou como Assessora Técnica da Gerência de Estudos e Pesquisas da RPPN SESC Pantanal e docente em cursos de pós-graduação lato sensu. Desde 2013 é gestora da Reserva Particular do Patrimônio Natural Sesc Pantanal.

DENISE HAMÚ

Brasil

Desenvolvimento Sustentável

Denise Hamú, brasileira. É formada em Relações Internacionais e em História pela Universidade de Brasília e mestre pela George Washington University (EUA), com ênfase em história natural e antropologia cultural. Conta com mais de 30 anos de experiência na área de conservação ambiental e em questões de desenvolvimento no Brasil em níveis nacional, regional e internacional. Antes de ingressar na ONU Meio Ambiente em setembro de 2011, Denise foi Secretária Geral do WWF-Brasil. Funcionária de carreira do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação desde 1983, também trabalhou no Ministério do Meio Ambiente entre 1994 e 2003.  Presidiu, ainda, a Comissão de Educação e Comunicação da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) de 2000 a 2006.

DENISE MILAN

Brasil

Comunicação e Mobilização

Denise Milan, brasileira. Escultora e artista em diferentes mídias, trabalha também com especialistas em ciência e tecnologia, antropologia, filosofia, literatura, música. Tem obras e instalações expostas em várias instituições e espaços nacionais e internacionais. Ela usa a pedra como seu eixo criativo, executa obras nas áreas de arte pública, performance urbana, escultura, artes cênicas, ópera, poesia, impressão, vídeo-arte e arte multimídia. Pioneira do movimento Arte Pública no Brasil, é ativista na sua difusão em seu país e internacionalmente.

EDMARA BARBOSA

Brasil

Comunicação e Mobilização

Edmara Barbosa, brasileira. Formada em Publicidade e Propaganda pela ESPM, Edmara Barbosa iniciou sua carreira na TV Cultura, na qual adaptou o livro "O Tronco do Ipê” de José de Alencar e a peça “Fogo Frio” de Benedito Ruy Barbosa. Contratada pela TV Globo em 1981, atuou como colaboradora e pesquisadora do autor Benedito Ruy Barbosa, durante 25 anos. A pedido da emissora, adaptou três novelas de autoria do próprio Benedito Ruy Barbosa: Cabocla (2004), Sinhá Moça (2006) e Paraíso (2009), sendo indicada ao Emmy 2007 pela novela Sinhá Moça. Velho Chico (2016), seu primeiro trabalho autoral, trouxe o meio ambiente para dentro da trama. Discussões como a contaminação do solo e das fontes de água doce pelos agrotóxicos, a morte de um rio, de um povo e de uma cultura ganharam o horário nobre, a mídia e as redes sociais. Representados pela Sintropia do Ernst Gotsch, projetos socioambientais e agroecológicos ganharam ares de romance, emocionando e despertando a consciência do público. Indicado ao Emmy 2017, Velho Chico rompeu as fronteiras, levando para o mundo a luta, sua e de muitos, pela preservação da natureza, fonte da vida.

EDMOND BARUQUE FILHO

Brasil

Investimento de Impacto

Edmond Baruque Filho, brasileiro. Graduado em Engenharia Química pela UFRJ, possui Mestrado e Doutorado em Engenharia Química pela COPPE/UFRJ. Na área científica, trabalhou como Engenheiro Pesquisador na COPPE/UFRJ no Grupo de Biotecnologia por 10 anos, participando de diversos projetos científicos e tecnológicos e publicando trabalhos acadêmicos em nível nacional e internacional. No setor empresarial, ocupa o cargo de Diretor-Presidente da Tobasa Bioindustrial de Babaçu S/A, fundada em 1968. A empresa é detentora de diversas conquistas científicas e tecnológicas, contemplando patente industrial e dois prêmios tecnológicos do SENAI/TO, em 2009 e 2011, respectivamente, nas temáticas relativas a “Cogeração de Energia Térmica em Processo de Carboativação” e a “Fabricação de Carvão Ativado de Alta Performance a partir do Endocarpo do Coco de Babaçu”.

EDUARDO JOSÉ LOBÃO PEGURIER

Brasil

Jornalismo Ambiental

Eduardo José Lobão Pegurier, brasileiro. Professor de jornalismo da PUC-Rio e mestre em economia pela Universidade George Mason (EUA).  É editor-chefe do site ((o))eco de jornalismo ambiental (www.oeco.org.br).

EMILIANO ESTERCI RAMALHO

Brasil

Monitoramento de biodiversidade

Emiliano Esterci Ramalho, brasileiro. Coordenador Monitor do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, tem PhD pela University of Florida em Ecologia e Conservação da Vida Selvagem. A última década da sua carreira professional foi dedicada à conservação da onça e à compreensão da ecologia do principal predador da Floresta Amazônica, com o objetivo de reduzir o número de onças mortas por caçadores e melhorar a vida das pessoas que coexistem com a espécie. Atualmente, é responsável pelo programa mais longo de pesquisa e monitoramento na Floresta Amazônica e é um dos fundadores da Aliança de Preservação da Onça, uma iniciativa que visa estimular a pesquisa e ações colaborativas de preservação para garantir a sobrevivência da onça a longo prazo. Outros interesses incluem o monitoramento da biodiversidade baseado nas comunidades, o uso sustentável de recursos naturais e inovações tecnológicas para monitoramento da vida selvagem.

FÁBIO OLMOS

Brasil

Conservação da biodiversidade

Fábio Olmos, brasileiro. Graduado em Ciências Biológicas e mestre em Ciências Biológicas/Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas, com doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente, é diretor da Permian Brasil Serviços Ambientais, que desenvolve projetos para a captura e o armazenamento de carbono em florestas com alta biodiversidade. Atuou como consultor ambiental em projetos governamentais, ONGs e da iniciativa privada. Foi ainda diretor do Parque Estadual de Ilhabela e é colunista do site de notícias ambientais O Eco e membro do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário.  Observador de aves e fotógrafo amador, é um usuário habitual de Unidades de Conservação.

FRINEIA REZENDE

Brasil

GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS

Frineia Rezende, brasileira. É gerente de Sustentabilidade na Votorantim. Bióloga e mestre em Ecologia e Recursos Naturais, ambos pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com formação pelo Programa de Negócios e Sustentabilidade da Universidade de Cambridge (Business & Sustainability Programme). Há 14 anos atua em Sustentabilidade, foi presidente da Câmara Temática de Biodiversidade do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) no mandato 2013-2015 e é membro da Rede de Biodiversidade e Florestas da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Atualmente, é responsável pela gestão da maior reserva privada de Mata Atlântica do país, o Legado das Águas – Reserva Votorantim.

GEORGE BRAILE

Brasil

Investimento de Impacto

George Braile, brasileiro. Formado em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestre em Inovação Tecnológica pela Boston University (EUA). Possui experiência de 12 anos trabalhando em indústrias multinacionais, com foco em Marketing. Em 2014 fundou a Greenpeople Sucos e em 2015 a Juçaí – Açaí da Mata Atlântica.

GUILHERME DUTRA

Brasil

Conservação Marinha

Guilherme Dutra, brasileiro. Graduado em Ciências Biológicas pelo Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais e mestre em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas. Em 1996 ingressou na Conservação Internacional onde hoje ocupa o cargo de Diretor de Estratégia Costeira e Marinha. Coordenou mais de 40 projetos de conservação marinha na Região dos Abrolhos (BA) e em outras partes do Brasil. Atualmente, sua atuação está voltada para o desenvolvimento de estratégias visando Pescarias mais Sustentáveis, Gestão de Áreas Marinhas Protegidas, Planejamento Sistemático da Conservação e Monitoramento da Saúde dos Oceanos, incluindo aspectos ambientais, sociais, econômicos, políticos e de governança nos ambientes costeiros e marinhos do país. Em junho de 2017, Guilherme assumiu a coordenação técnica do consórcio responsável pela Atualização das Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha, executado pela Conservação Internacional e WWF-Brasil, e coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente.

GUILHERME KARAM

Brasil

Investimento de Impacto

Guilherme Zaniolo Karam, brasileiro. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná e especialização em Análise Ambiental pela mesma universidade. Em 2007, concluiu o Master en Espacios Naturales Protegidos pela Universidad Autónoma de Madrid (Espanha) e, em 2017, tornou-se Kinship Conservation Fellow. Nos últimos 15 anos, tem atuado em projetos de conservação da biodiversidade, com ênfase na gestão e valorização de áreas naturais, pagamento por serviços ambientais e mudanças climáticas. Desde 2010, integra a equipe da Fundação Grupo Boticário, em que, de 2014 a 2017, coordenou a área de Estratégias de Conservação. Em 2018, tornou-se coordenador de Negócios e Biodiversidade, com o objetivo de alavancar a estratégia de investimento de impacto da Fundação Grupo Boticário, com foco na promoção de negócios de impacto positivo em conservação da natureza. 

GUSTAVO PIMENTEL

Brasil

Análise de investimentos

Gustavo Pimentel, brasileiro. É economista pela UFRJ com MBA pela IE Business School (Madrid) e certificado em Investimento Responsável pela University of St Andrews. Diretor da SITAWI desde 2013, possui 13 anos de experiência assessorando instituições financeiras e investidores a incorporar questões socioambientais na estratégia, gestão, análise de riscos e avaliação de investimentos, atendendo clientes como BID, IFC, Itaú, Citi, DEG, Bancoldex, Allianz, IIC, SulAmérica, Bloomberg, entre outros. Gustavo liderou ou participou dos principais marcos da sustentabilidade no setor financeiro brasileiro, como a avaliação dos bancos pelo BankTrack, o 1o Café com Sustentabilidade da Febraban e a criação da Rede Brasileira do PRI, entre outros.

IGNACIO JIMÉNEZ PÉREZ

Espanha

Produção da Natureza

Ignacio Jiménez Pérez, espanhol. Coordenou projetos de conservação de peixes-boi na Costa Rica e na Nicarágua, com áreas protegidas e zonas úmidas em El Salvador e com o lêmure sifaka de coroa dourada, criticamente ameaçado, em Madagascar. Tem licenciatura em biologia pela Universidade de Valência e é Mestre em Gestão e Conservação da Vida Silvestre pela Universidade Nacional da Costa Rica. Desde 2005, trabalha para o The Conservation Land Trust (CLT) em um programa destinado a criar um grande parque nacional nos Esteros del Iberá (Argentina). Dentro desse programa, coordenou a reintrodução de seis espécies de fauna localmente extinta, a maior iniciativa de rewilding do continente americano. Desde 2017, é Diretor de Conservação do CLT e trabalha atualmente em um livro sobre a Produção da Natureza e como concluí-la.

JAMES BARBORAK

Estados Unidos

GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS

James Barborak, norte-americano. Possui bacharelado e mestrado em recursos naturais pela Universidade Estadual de Ohio e atualmente é Co-diretor do Centro de Treinamento em Manejo de Áreas Naturais Protegidas da Universidade Estadual do Colorado. Suas especialidades incluem manejo e gestão de áreas protegidas, manejo da vida selvagem, economia da conservação, política e governança, capacitação e ecoturismo. Começou sua carreira internacional como voluntário do Peace Corps junto ao Departamento de Vida Silvestre de Honduras e desde então já trabalhou em mais de 25 países nas Américas, Ásia e África, desenvolvendo trabalhos para diferentes instituições como a CI, WCS, IUCN, WWF, CATIE e Serviço de Parques da Costa Rica, em programas financiados pela USAID, além de iniciativas conjuntas com USFS e USNPS e como consultor do Banco Mundial, BID, PNUD, UNESCO, FAO e outras entidades.

JASON CLAY

Estados Unidos

SUSTENTABILIDADE ALIMENTAR

Jason Clay, norte-americano. É vice-presidente sênior para mercados e alimentos do World Wide Fund for Nature (WWF) e diretor executivo do Markets Institute. Atuou como professor em Harvard e Yale, além de passar 15 anos trabalhando em ONGs para direitos humanos e comunidades indígenas, refugiados e vítimas da fome. Em 1988, criou a Rainforest Marketing, desenvolveu um dos primeiros rótulos ecológicos de fair-trade dos Estados Unidos e uma empresa comercial dentro de uma ONG. Jason foi responsável pela co-criação de mais de 200 produtos, com vendas de US $ 100 milhões. De 1999 a 2003 dirigiu um consórcio entre WWF, Banco Mundial, FAO-ONU e Centros Nacionais de Aquicultura da Ásia/Pacífico para identificar os impactos sociais e econômicos mais significativos da aquicultura de camarão e práticas de manejo que poderiam reduzir tais impactos. Em 2012, recebeu o Prêmio James Beard por seu trabalho sobre sustentabilidade alimentar.

JOHN AMOS

Estados Unidos

MAPEAMENTO DIGITAL

John Amos, norte-americano. É especialista no uso de imagens de satélites e dados de sensoriamento remoto para entender e comunicar questões ambientais locais, regionais e globais. Em 2001 Amos fundou a Skytruth, uma organização sem fins lucrativos dedicada ao fortalecimento da conservação ambiental por meio do uso de imagens de satélite, fotografias aéreas e outros tipos de sensoriamento remoto e mapeamento digital. Como presidente, John conduz as operações do dia-a-dia, desenvolve e gerencia projetos e programas e é responsável pela captação de recursos e sua administração. Antes da fundação da Skytruth trabalhou por dez anos como geólogo na Advanced Resources International and Earth Satellite Corporation, aplicando técnicas de processamento de imagens, análises e mapeamento digital para estudos ambientais, de exploração e de avaliação de recursos para os setores de energia, mineração e entidades governamentais.

JONATHAN PUTNAM

Estados Unidos

GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS

Jonathan (Jon) Putnam, norte-americano.  Diretor do Programa World Heritage e especialista em Assuntos de Parques do Hemisfério Ocidental para a Secretaria de Assuntos Internacionais do Serviço Nacional de Parques dos EUA, trabalha para promover a missão internacional do Serviço Nacional de Parques dos Estados Unidos da América (NPS). Jon é formado pelo Amherst College e tem Mestrado da Escola de Recursos Naturais e Meio-Ambiente da University of Michigan e iniciou sua carreira no NPS como guarda florestal no Parque Nacional Great Sand Dunes (Colorado), trabalhando também como guarda florestal no Parque Nacional Katmai (Alaska) e Fire Island National Seashore (Nova Iorque). Foi voluntário das Corporações de Paz na Suazilândia, na África meridional, trabalhando em parques e projetos de preservação da vida selvagem, e como especialista ambiental dentro da Agência Americana para Desenvolvimento Internacional.

JOSÉ PEDRO DE OLIVEIRA COSTA

Brasil

Políticas Públicas

José Pedro de Oliveira Costa, brasileiro. Arquiteto, mestre em Planejamento Ambiental pela Universidade da Califórnia – Berkeley e doutor em Estruturas Ambientais, com distinção, pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), instituição da qual é professor há mais de 40 anos. É coordenador do Programa de uma Escola de Negócios da Floresta Tropical junto ao Instituto de Estudos Avançados da USP. É responsável pela criação de mais de uma centena de áreas protegidas a nível estadual, nacional e internacional, entre elas: os Parques Estaduais da Serra do Mar e de Ilhabela; a Estação Ecológica da Juréia; as Áreas de Proteção Ambiental do Litoral Paulista, da Serra do Mar e da Serra da Mantiqueira; os Parques Nacionais do Tumucumaque e da Serra da Bodoquena. Também atuou pelo reconhecimento da Serra do Mar e da Floresta Atlântica como Reserva da Biosfera e pela listagem de diversos sítios brasileiros como Patrimônio Mundial. Foi o propositor da Comissão Brasileira dos Primatas e da Comissão Permanente de Proteção dos Primatas Nativos do Estado de São Paulo, a Pró-Primatas. É servidor do Estado de São Paulo desde 1973 e há quarenta anos se dedica a trabalhos e projetos de proteção da natureza deste Estado.