Saiba mais sobre os palestrantes confirmados para o VIII CBUC:
Albert F. Appleton (Al Appleton), norte-americano. É graduado em Ciências Políticas e Matemática pela Gonzaga University (em Spokane, Washington) e em Direito pela Faculdade de Yale. É consultor ambiental internacional com expertise em recursos hídricos e gerenciamento de concessionárias de água, proteção de mananciais, economia de infraestrutura, preservação de mata nativa, desenvolvimento sustentável e uso de estratégias de mercado para o alcance de metas de proteção. Durante a primeira metade dos anos 1990, foi secretário do Departamento de Proteção Ambiental e diretor do Departamento de Sistema Fornecimento de Água e Saneamento da cidade de Nova Iorque. Ali, desenvolveu e implementou inovações no gerenciamento hídrico, como o célebre programa de proteção de mananciais de Catskill, que garantiu a conservação de água na cidade de Nova Iorque e é considerado um dos mais bem sucedidos do mundo. Seus trabalhos mais recentes incluem auxílio à concessionária de água na grande Nova Iorque na identificação de alternativas de conservação dos recursos hídricos com custos viáveis, apoio ao United States Forest Service no desenvolvimento de estratégias de serviços ecossistêmicos para a restauração ecológica de florestas nacionais da Califórnia e promoção de práticas de mineração “verde” em Montana. Além disso, prestou consultoria para a rede Mid-Atlantic nos temas relacionados aos impactos da extração de xisto por meio da prática de hidro fracking, tendo contribuído na luta bem sucedida pela proibição dessa atividade no Estado de Nova Iorque. Atualmente, é professor adjunto da Cooper Union em Nova Iorque, lecionando a cadeira de “Desenvolvimento humano, meio ambiente e sustentabilidade”.
Albert F. Appleton (Al Appleton), norte-americano. É graduado em Ciências Políticas e Matemática pela Gonzaga University (em Spokane, Washington) e em Direito pela Faculdade de Yale. É consultor ambiental internacional com expertise em recursos hídricos e gerenciamento de concessionárias de água, proteção de mananciais, economia de infraestrutura, preservação de mata nativa, desenvolvimento sustentável e uso de estratégias de mercado para o alcance de metas de proteção. Durante a primeira metade dos anos 1990, foi secretário do Departamento de Proteção Ambiental e diretor do Departamento de Sistema Fornecimento de Água e Saneamento da cidade de Nova Iorque. Ali, desenvolveu e implementou inovações no gerenciamento hídrico, como o célebre programa de proteção de mananciais de Catskill, que garantiu a conservação de água na cidade de Nova Iorque e é considerado um dos mais bem sucedidos do mundo. Seus trabalhos mais recentes incluem auxílio à concessionária de água na grande Nova Iorque na identificação de alternativas de conservação dos recursos hídricos com custos viáveis, apoio ao United States Forest Service no desenvolvimento de estratégias de serviços ecossistêmicos para a restauração ecológica de florestas nacionais da Califórnia e promoção de práticas de mineração “verde” em Montana. Além disso, prestou consultoria para a rede Mid-Atlantic nos temas relacionados aos impactos da extração de xisto por meio da prática de hidro fracking, tendo contribuído na luta bem sucedida pela proibição dessa atividade no Estado de Nova Iorque. Atualmente, é professor adjunto da Cooper Union em Nova Iorque, lecionando a cadeira de “Desenvolvimento humano, meio ambiente e sustentabilidade”.
Alex Bager, brasileiro. Possui graduação em Oceanologia pela Universidade Federal do Rio Grande, e mestrado e doutorado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É professor adjunto do Setor de Ecologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Tem experiência em dinâmica populacional de vertebrados e road ecology. Coordena o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE/UFLA) e é um dos idealizadores do Urubu Mobile, aplicativo que visa a mapear os atropelamentos de animais selvagens nas estradas brasileiras.
Alex Bager, brasileiro. Possui graduação em Oceanologia pela Universidade Federal do Rio Grande, e mestrado e doutorado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É professor adjunto do Setor de Ecologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Tem experiência em dinâmica populacional de vertebrados e road ecology. Coordena o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE/UFLA) e é um dos idealizadores do Urubu Mobile, aplicativo que visa a mapear os atropelamentos de animais selvagens nas estradas brasileiras.
Alexandre Mansur, brasileiro. Jornalista graduado pela PUC–Rio, cursou Meio Ambiente e Relações Internacionais no Instituto de Estudos da Religião (ISER), no Rio de Janeiro. Atualmente é editor executivo na revista Época e também do Blog do Planeta e da Época online. Trabalhou na assessoria de imprensa da Petrobras e cobriu a Eco-92 para a Ecabe Press, uma agência nacional de notícias. Depois de três anos atuando em revistas mensais de ciência, entrou para o Jornal do Brasil em 1994 como editor de Ciência e Saúde. Foi subeditor de meio ambiente da Veja, em São Paulo, entre 1998 e 2000. Desde então, está na Época. Além do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, integra os conselhos do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e do Greenpeace Brasil.
Alexandre Mansur, brasileiro. Jornalista graduado pela PUC–Rio, cursou Meio Ambiente e Relações Internacionais no Instituto de Estudos da Religião (ISER), no Rio de Janeiro. Atualmente é editor executivo na revista Época e também do Blog do Planeta e da Época online. Trabalhou na assessoria de imprensa da Petrobras e cobriu a Eco-92 para a Ecabe Press, uma agência nacional de notícias. Depois de três anos atuando em revistas mensais de ciência, entrou para o Jornal do Brasil em 1994 como editor de Ciência e Saúde. Foi subeditor de meio ambiente da Veja, em São Paulo, entre 1998 e 2000. Desde então, está na Época. Além do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, integra os conselhos do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e do Greenpeace Brasil.
Ana Cristina Barros, brasileira. Graduada em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e com estudos de especialização em políticas públicas na Universidade de Indiana, no Estado de Indiana (EUA), como estudante non-degree. Assumiu a Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA) em abril de 2015. Tem mais de 25 anos de trabalho com meio ambiente, tendo ocupado em organizações do terceiro setor como a The Nature Conservancy (TNC), IPAM e IMAZON. Tem forte ênfase na agenda nacional, mas nos últimos dois anos antes do MMA exerceu função de direção de conservação para a América Latina, em assuntos de infra-estrutura sustentável. Ana Cristina já escreveu artigos e livros sobre desmatamento, incêndio florestal, construções de rodovias e seus impactos, desenvolvimento sustentável na Amazônia, publicados em jornais como Nature, Conservation Biology, Science e PLOS One.
Ana Cristina Barros, brasileira. Graduada em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e com estudos de especialização em políticas públicas na Universidade de Indiana, no Estado de Indiana (EUA), como estudante non-degree. Assumiu a Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA) em abril de 2015. Tem mais de 25 anos de trabalho com meio ambiente, tendo ocupado em organizações do terceiro setor como a The Nature Conservancy (TNC), IPAM e IMAZON. Tem forte ênfase na agenda nacional, mas nos últimos dois anos antes do MMA exerceu função de direção de conservação para a América Latina, em assuntos de infra-estrutura sustentável. Ana Cristina já escreveu artigos e livros sobre desmatamento, incêndio florestal, construções de rodovias e seus impactos, desenvolvimento sustentável na Amazônia, publicados em jornais como Nature, Conservation Biology, Science e PLOS One.
Beatrice Padovani Ferreira, brasileira. É bióloga, com mestrado em Oceanografia pela Fundação Universidade do Rio Grande (FURG) e doutorado em Biologia Marinha pela James Cook University of North Queensland, Austrália. Tem experiência na área de Biologia Populacional de Recursos Pesqueiros, incluindo elasmobrânquios e peixes recifais, pesca tropical, áreas marinhas protegidas e conservação e manejo de recifes de coral. Tem desenvolvido pesquisas em várias unidades de conservação marinhas, incluindo a Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais, na qual contribuiu para a criação e elaboração do plano de manejo. É membro de Grupos de Especialistas de peixes da União Internacional pela Conservação da Natureza (UICN) e participou da elaboração da lista de espécies ameaçadas do Brasil. Integra o grupo de especialistas das Nações Unidas para elaboração da Primeira Avaliação Global dos Oceanos. Atua também em questões voltadas à sustentabilidade da pesca de pequena escala no Brasil e ao planejamento espacial marinho. Desde 1995 é professora do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco e membro do colegiado da pós-graduação, orientando alunos de mestrado e doutorado. É pesquisadora do CNPq e consultora ad hoc de vários periódicos especializados, com diversas publicações na sua área.
Beatrice Padovani Ferreira, brasileira. É bióloga, com mestrado em Oceanografia pela Fundação Universidade do Rio Grande (FURG) e doutorado em Biologia Marinha pela James Cook University of North Queensland, Austrália. Tem experiência na área de Biologia Populacional de Recursos Pesqueiros, incluindo elasmobrânquios e peixes recifais, pesca tropical, áreas marinhas protegidas e conservação e manejo de recifes de coral. Tem desenvolvido pesquisas em várias unidades de conservação marinhas, incluindo a Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais, na qual contribuiu para a criação e elaboração do plano de manejo. É membro de Grupos de Especialistas de peixes da União Internacional pela Conservação da Natureza (UICN) e participou da elaboração da lista de espécies ameaçadas do Brasil. Integra o grupo de especialistas das Nações Unidas para elaboração da Primeira Avaliação Global dos Oceanos. Atua também em questões voltadas à sustentabilidade da pesca de pequena escala no Brasil e ao planejamento espacial marinho. Desde 1995 é professora do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco e membro do colegiado da pós-graduação, orientando alunos de mestrado e doutorado. É pesquisadora do CNPq e consultora ad hoc de vários periódicos especializados, com diversas publicações na sua área.
Bráulio Ferreira de Souza Dias, brasileiro. É bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília e obteve Doutorado em Zoologia pela Universidade de Edimburgo em 1981. Bráulio tem mais de três décadas de experiência em ciência e políticas de biodiversidade e sua implementação, em níveis nacional e internacional, tendo participado de todas as edições da Conferência das Partes (COP) da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) das Nações Unidas. Como representante do Ministério do Meio Ambiente do Brasil (MMA), instituição na qual trabalhou por duas décadas, teve um papel importante na preparação, concepção e negociação do Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020 e das Metas de Biodiversidade de Aichi. Desde 2012, ele é secretário executivo da CDB.
Bráulio Ferreira de Souza Dias, brasileiro. É bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília e obteve Doutorado em Zoologia pela Universidade de Edimburgo em 1981. Bráulio tem mais de três décadas de experiência em ciência e políticas de biodiversidade e sua implementação, em níveis nacional e internacional, tendo participado de todas as edições da Conferência das Partes (COP) da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) das Nações Unidas. Como representante do Ministério do Meio Ambiente do Brasil (MMA), instituição na qual trabalhou por duas décadas, teve um papel importante na preparação, concepção e negociação do Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020 e das Metas de Biodiversidade de Aichi. Desde 2012, ele é secretário executivo da CDB.
Brent A. Mitchell, americano. Iniciou sua carreira no Caribe e América Latina desenvolvendo o primeiro parque nacional do Haiti e Ilhas Turks e Caicos, conduzindo pesquisa em campo em ecologia de vida selvagem na República Dominicana e Venezuela. Trabalhou como biólogo de campo para um dos fundos mais antigos da América, o Trustees of Reservations, antes de integrar a Quebec Labrador Foundation em 1987 para promover fundos fiduciários no leste do Canadá. Trabalhou extensivamente na Europa e desenvolveu trabalhos de consultoria na África. Como membro do Conselho Mundial de Áreas Protegidas da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), é o especialista líder do grupo em áreas protegidas privadas, que lançou o primeiro levantamento global em áreas privadas durante o Congresso Mundial de Parques. É membro fundador do National Park Service Stewardship Institute, mais recentemente desenvolvendo uma agenda urbana para os parques nacionais em seu centenário em 2016. Foi coautor de um novo relatório sumário de conservação de grandes paisagens na América do Norte. Ex-presidente do George Wright Society, a associação de profissionais de áreas protegidas da América do Norte.
Brent A. Mitchell, americano. Iniciou sua carreira no Caribe e América Latina desenvolvendo o primeiro parque nacional do Haiti e Ilhas Turks e Caicos, conduzindo pesquisa em campo em ecologia de vida selvagem na República Dominicana e Venezuela. Trabalhou como biólogo de campo para um dos fundos mais antigos da América, o Trustees of Reservations, antes de integrar a Quebec Labrador Foundation em 1987 para promover fundos fiduciários no leste do Canadá. Trabalhou extensivamente na Europa e desenvolveu trabalhos de consultoria na África. Como membro do Conselho Mundial de Áreas Protegidas da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), é o especialista líder do grupo em áreas protegidas privadas, que lançou o primeiro levantamento global em áreas privadas durante o Congresso Mundial de Parques. É membro fundador do National Park Service Stewardship Institute, mais recentemente desenvolvendo uma agenda urbana para os parques nacionais em seu centenário em 2016. Foi coautor de um novo relatório sumário de conservação de grandes paisagens na América do Norte. Ex-presidente do George Wright Society, a associação de profissionais de áreas protegidas da América do Norte.
Bruno Almozara Aranha, brasileiro. Engenheiro florestal formado pela ESALQ/USP e doutor em Biologia Vegetal pela Unicamp. Possui experiência em levantamentos, manejo e inventário florestal; recuperação de áreas degradadas, avaliação de impactos e desenvolvimento de ferramentas de sustentabilidade e valoração de áreas naturais. Trabalha na Fundação Florestal desde 2011, atuando na gestão de unidades de conservação de proteção integral e de uso sustentável, especialmente no apoio à criação e gestão de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN).
Bruno Almozara Aranha, brasileiro. Engenheiro florestal formado pela ESALQ/USP e doutor em Biologia Vegetal pela Unicamp. Possui experiência em levantamentos, manejo e inventário florestal; recuperação de áreas degradadas, avaliação de impactos e desenvolvimento de ferramentas de sustentabilidade e valoração de áreas naturais. Trabalha na Fundação Florestal desde 2011, atuando na gestão de unidades de conservação de proteção integral e de uso sustentável, especialmente no apoio à criação e gestão de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN).
Carlos Eduardo Frickmann Young, brasileiro. Possui graduação em Ciências Econômicas, mestrado em Economia da Indústria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Economia pela Universidade de Londres - University College London (1997). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ) e Pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (INCT-PPED). Área de pesquisa: Economia e Desenvolvimento, com ênfase em Economia do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, atuando principalmente nos temas desenvolvimento sustentável, desmatamento, economia e política ambiental, valoração de recursos naturais, pagamento por serviços ambientais, mudanças climáticas e poluição. É coordenador do Grupo de Economia do Meio Ambiente (GEMA) do Instituto de Economia da UFRJ.
Carlos Eduardo Frickmann Young, brasileiro. Possui graduação em Ciências Econômicas, mestrado em Economia da Indústria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Economia pela Universidade de Londres - University College London (1997). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ) e Pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (INCT-PPED). Área de pesquisa: Economia e Desenvolvimento, com ênfase em Economia do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, atuando principalmente nos temas desenvolvimento sustentável, desmatamento, economia e política ambiental, valoração de recursos naturais, pagamento por serviços ambientais, mudanças climáticas e poluição. É coordenador do Grupo de Economia do Meio Ambiente (GEMA) do Instituto de Economia da UFRJ.
Carlos Júlio, brasileiro. É graduado em Administração e se especializou na Harvard Business School, na London Business School e no IMD de Lausanne, Suíça. É considerado um dos mais atualizados autores e pesquisadores no campo da Administração de Negócios do país, acumulando mais de 40 anos como executivo e CEO de importantes organizações e tendo 32 anos de experiência como professor de instituições como a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e Fundação Instituto Administração da Universidade de São Paulo (FIA-USP). Além de empresário, consultor e palestrante, é vice-presidente do Conselho de Administração da Tecnisa, membro do Conselho da Camil Alimentos, do Grupo GSA, da Aramis, do Instituto Sidarta e membro do Conselho Fiscal da Abril Educação. Apresenta a coluna "Gestão Descomplicada" da Rádio CBN, em cadeia nacional.
Carlos Júlio, brasileiro. É graduado em Administração e se especializou na Harvard Business School, na London Business School e no IMD de Lausanne, Suíça. É considerado um dos mais atualizados autores e pesquisadores no campo da Administração de Negócios do país, acumulando mais de 40 anos como executivo e CEO de importantes organizações e tendo 32 anos de experiência como professor de instituições como a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e Fundação Instituto Administração da Universidade de São Paulo (FIA-USP). Além de empresário, consultor e palestrante, é vice-presidente do Conselho de Administração da Tecnisa, membro do Conselho da Camil Alimentos, do Grupo GSA, da Aramis, do Instituto Sidarta e membro do Conselho Fiscal da Abril Educação. Apresenta a coluna "Gestão Descomplicada" da Rádio CBN, em cadeia nacional.
Carlos Rittl, brasileiro. É administrador formado pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP-FGV), e mestre e doutor em Biologia Tropical e Recursos Naturais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Atua há 19 anos na área ambiental e, na última década, tem se dedicado ao tema de mudanças climáticas, tendo liderado a Campanha de Clima do Greenpeace no Brasil (2005 a 2007) e o Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil (2009 a 2013). Ao longo de sua carreira, vem trabalhado pelo avanço do debate e progresso das políticas públicas sobre florestas, mudanças do clima, energia e sustentabilidade no Brasil, engajando-se em processos de alta complexidade, como as negociações multilaterais da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), que acompanha desde 2004, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), e diversos processos de formulação de políticas públicas sobre temas de sua especialidade. Em 2013, assumiu a Secretaria Executiva do Observatório do Clima – rede brasileira que atua para o progresso do diálogo, das políticas públicas e processos de tomada de decisão sobre mudanças climáticas no país e globalmente.
Carlos Rittl, brasileiro. É administrador formado pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP-FGV), e mestre e doutor em Biologia Tropical e Recursos Naturais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Atua há 19 anos na área ambiental e, na última década, tem se dedicado ao tema de mudanças climáticas, tendo liderado a Campanha de Clima do Greenpeace no Brasil (2005 a 2007) e o Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil (2009 a 2013). Ao longo de sua carreira, vem trabalhado pelo avanço do debate e progresso das políticas públicas sobre florestas, mudanças do clima, energia e sustentabilidade no Brasil, engajando-se em processos de alta complexidade, como as negociações multilaterais da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), que acompanha desde 2004, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), e diversos processos de formulação de políticas públicas sobre temas de sua especialidade. Em 2013, assumiu a Secretaria Executiva do Observatório do Clima – rede brasileira que atua para o progresso do diálogo, das políticas públicas e processos de tomada de decisão sobre mudanças climáticas no país e globalmente.
Cláudio C. Maretti, brasileiro. É formado em Geologia, mestre em Engenharia Geotécnica e doutor em Geografia Humana. Em maio de 2015, assumiu a presidência do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente do Brasil. O ICMBio é responsável pela gestão de 320 unidades de conservação federais, que abrangem cerca de 75 milhões de hectares, pela supervisão de cerca se 650 Reservas Particulares do Patrimônio Natual (RPPNs) e pela elaboração do diagnóstico sobre o estado de conservação da fauna brasileira. Com mais de 30 anos dedicados ao desenvolvimento sustentável e à conservação da natureza, as atividades de Cláudio Maretti se concentraram no Brasil, na América Latina e na África Ocidental. Ele é membro de comissões da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e foi membro do seu Conselho Mundial. Pela sua dedicação às áreas protegidas, recebeu em 2014 o prêmio Fred Packard, um dos mais importantes reconhecimentos mundiais da área de conservação da natureza. Atuou em posições, internacionais e locais, no WWF por 12 anos, na UICN por cinco anos e no Estado de São Paulo por quase 20 anos.
Cláudio C. Maretti, brasileiro. É formado em Geologia, mestre em Engenharia Geotécnica e doutor em Geografia Humana. Em maio de 2015, assumiu a presidência do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente do Brasil. O ICMBio é responsável pela gestão de 320 unidades de conservação federais, que abrangem cerca de 75 milhões de hectares, pela supervisão de cerca se 650 Reservas Particulares do Patrimônio Natual (RPPNs) e pela elaboração do diagnóstico sobre o estado de conservação da fauna brasileira. Com mais de 30 anos dedicados ao desenvolvimento sustentável e à conservação da natureza, as atividades de Cláudio Maretti se concentraram no Brasil, na América Latina e na África Ocidental. Ele é membro de comissões da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e foi membro do seu Conselho Mundial. Pela sua dedicação às áreas protegidas, recebeu em 2014 o prêmio Fred Packard, um dos mais importantes reconhecimentos mundiais da área de conservação da natureza. Atuou em posições, internacionais e locais, no WWF por 12 anos, na UICN por cinco anos e no Estado de São Paulo por quase 20 anos.
Clóvis Borges, brasileiro. Médico veterinário e mestre em Zoologia com foco em Mastozoologia. É um dos fundadores e atual diretor-executivo da organização não governamental Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS). Ele é fellow da Fundação Ashoka e da Fundación AVINA e, desde 1982, participa de inúmeras iniciativas ligadas à conservação e preservação da flora e fauna no Brasil. Em 2009, foi um dos idealizadores da Certificação LIFE, do Instituto LIFE.
Clóvis Borges, brasileiro. Médico veterinário e mestre em Zoologia com foco em Mastozoologia. É um dos fundadores e atual diretor-executivo da organização não governamental Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS). Ele é fellow da Fundação Ashoka e da Fundación AVINA e, desde 1982, participa de inúmeras iniciativas ligadas à conservação e preservação da flora e fauna no Brasil. Em 2009, foi um dos idealizadores da Certificação LIFE, do Instituto LIFE.
Daniela Pires e Albuquerque, brasileira. Advogada com especialidade em Direito Ambiental, formada pela Universidade Cândido Mendes, com atuação há 20 anos em gestão ambiental do serviço público. Iniciou sua carreira como chefe da Assessoria Jurídica do Instituto Estadual de Florestas do Rio de Janeiro (IEF/RJ), passando para assessora jurídica da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (FEEMA/RJ). Por duas vezes, foi chefe de gabinete do IEF/RJ, no qual atuou por mais de três anos. Foi consultora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e assessora especial da Superintendência do IBAMA/RJ. Participou da junção de três fundações públicas, formando uma nova autarquia no Estado do Rio de Janeiro, o Instituto Estadual do Ambiente (INEA/RJ). No INEA/RJ, foi coordenadora de Mecanismos de Proteção à Biodiversidade e diretora substituta de Biodiversidade e Áreas Protegidas. Atualmente, é chefe de serviço na Superintendência de Biodiversidade e Florestas da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA/RJ). É autora de diversos artigos e publicações nos temas da conservação da biodiversidade, principalmente de regularização fundiária, Reservas Particulares do Patrimônio Natural e demais áreas especialmente protegidas.