Saiba mais sobre os palestrantes confirmados para o VIII CBUC:
Albert F. Appleton (Al Appleton), norte-americano. É graduado em Ciências Políticas e Matemática pela Gonzaga University (em Spokane, Washington) e em Direito pela Faculdade de Yale. É consultor ambiental internacional com expertise em recursos hídricos e gerenciamento de concessionárias de água, proteção de mananciais, economia de infraestrutura, preservação de mata nativa, desenvolvimento sustentável e uso de estratégias de mercado para o alcance de metas de proteção. Durante a primeira metade dos anos 1990, foi secretário do Departamento de Proteção Ambiental e diretor do Departamento de Sistema Fornecimento de Água e Saneamento da cidade de Nova Iorque. Ali, desenvolveu e implementou inovações no gerenciamento hídrico, como o célebre programa de proteção de mananciais de Catskill, que garantiu a conservação de água na cidade de Nova Iorque e é considerado um dos mais bem sucedidos do mundo. Seus trabalhos mais recentes incluem auxílio à concessionária de água na grande Nova Iorque na identificação de alternativas de conservação dos recursos hídricos com custos viáveis, apoio ao United States Forest Service no desenvolvimento de estratégias de serviços ecossistêmicos para a restauração ecológica de florestas nacionais da Califórnia e promoção de práticas de mineração “verde” em Montana. Além disso, prestou consultoria para a rede Mid-Atlantic nos temas relacionados aos impactos da extração de xisto por meio da prática de hidro fracking, tendo contribuído na luta bem sucedida pela proibição dessa atividade no Estado de Nova Iorque. Atualmente, é professor adjunto da Cooper Union em Nova Iorque, lecionando a cadeira de “Desenvolvimento humano, meio ambiente e sustentabilidade”.
Albert F. Appleton (Al Appleton), norte-americano. É graduado em Ciências Políticas e Matemática pela Gonzaga University (em Spokane, Washington) e em Direito pela Faculdade de Yale. É consultor ambiental internacional com expertise em recursos hídricos e gerenciamento de concessionárias de água, proteção de mananciais, economia de infraestrutura, preservação de mata nativa, desenvolvimento sustentável e uso de estratégias de mercado para o alcance de metas de proteção. Durante a primeira metade dos anos 1990, foi secretário do Departamento de Proteção Ambiental e diretor do Departamento de Sistema Fornecimento de Água e Saneamento da cidade de Nova Iorque. Ali, desenvolveu e implementou inovações no gerenciamento hídrico, como o célebre programa de proteção de mananciais de Catskill, que garantiu a conservação de água na cidade de Nova Iorque e é considerado um dos mais bem sucedidos do mundo. Seus trabalhos mais recentes incluem auxílio à concessionária de água na grande Nova Iorque na identificação de alternativas de conservação dos recursos hídricos com custos viáveis, apoio ao United States Forest Service no desenvolvimento de estratégias de serviços ecossistêmicos para a restauração ecológica de florestas nacionais da Califórnia e promoção de práticas de mineração “verde” em Montana. Além disso, prestou consultoria para a rede Mid-Atlantic nos temas relacionados aos impactos da extração de xisto por meio da prática de hidro fracking, tendo contribuído na luta bem sucedida pela proibição dessa atividade no Estado de Nova Iorque. Atualmente, é professor adjunto da Cooper Union em Nova Iorque, lecionando a cadeira de “Desenvolvimento humano, meio ambiente e sustentabilidade”.
Alex Bager, brasileiro. Possui graduação em Oceanologia pela Universidade Federal do Rio Grande, e mestrado e doutorado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É professor adjunto do Setor de Ecologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Tem experiência em dinâmica populacional de vertebrados e road ecology. Coordena o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE/UFLA) e é um dos idealizadores do Urubu Mobile, aplicativo que visa a mapear os atropelamentos de animais selvagens nas estradas brasileiras.
Alex Bager, brasileiro. Possui graduação em Oceanologia pela Universidade Federal do Rio Grande, e mestrado e doutorado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É professor adjunto do Setor de Ecologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Tem experiência em dinâmica populacional de vertebrados e road ecology. Coordena o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE/UFLA) e é um dos idealizadores do Urubu Mobile, aplicativo que visa a mapear os atropelamentos de animais selvagens nas estradas brasileiras.
Alexandre Mansur, brasileiro. Jornalista graduado pela PUC–Rio, cursou Meio Ambiente e Relações Internacionais no Instituto de Estudos da Religião (ISER), no Rio de Janeiro. Atualmente é editor executivo na revista Época e também do Blog do Planeta e da Época online. Trabalhou na assessoria de imprensa da Petrobras e cobriu a Eco-92 para a Ecabe Press, uma agência nacional de notícias. Depois de três anos atuando em revistas mensais de ciência, entrou para o Jornal do Brasil em 1994 como editor de Ciência e Saúde. Foi subeditor de meio ambiente da Veja, em São Paulo, entre 1998 e 2000. Desde então, está na Época. Além do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, integra os conselhos do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e do Greenpeace Brasil.
Alexandre Mansur, brasileiro. Jornalista graduado pela PUC–Rio, cursou Meio Ambiente e Relações Internacionais no Instituto de Estudos da Religião (ISER), no Rio de Janeiro. Atualmente é editor executivo na revista Época e também do Blog do Planeta e da Época online. Trabalhou na assessoria de imprensa da Petrobras e cobriu a Eco-92 para a Ecabe Press, uma agência nacional de notícias. Depois de três anos atuando em revistas mensais de ciência, entrou para o Jornal do Brasil em 1994 como editor de Ciência e Saúde. Foi subeditor de meio ambiente da Veja, em São Paulo, entre 1998 e 2000. Desde então, está na Época. Além do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, integra os conselhos do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e do Greenpeace Brasil.
Ana Cristina Barros, brasileira. Graduada em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e com estudos de especialização em políticas públicas na Universidade de Indiana, no Estado de Indiana (EUA), como estudante non-degree. Assumiu a Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA) em abril de 2015. Tem mais de 25 anos de trabalho com meio ambiente, tendo ocupado em organizações do terceiro setor como a The Nature Conservancy (TNC), IPAM e IMAZON. Tem forte ênfase na agenda nacional, mas nos últimos dois anos antes do MMA exerceu função de direção de conservação para a América Latina, em assuntos de infra-estrutura sustentável. Ana Cristina já escreveu artigos e livros sobre desmatamento, incêndio florestal, construções de rodovias e seus impactos, desenvolvimento sustentável na Amazônia, publicados em jornais como Nature, Conservation Biology, Science e PLOS One.
Ana Cristina Barros, brasileira. Graduada em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e com estudos de especialização em políticas públicas na Universidade de Indiana, no Estado de Indiana (EUA), como estudante non-degree. Assumiu a Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA) em abril de 2015. Tem mais de 25 anos de trabalho com meio ambiente, tendo ocupado em organizações do terceiro setor como a The Nature Conservancy (TNC), IPAM e IMAZON. Tem forte ênfase na agenda nacional, mas nos últimos dois anos antes do MMA exerceu função de direção de conservação para a América Latina, em assuntos de infra-estrutura sustentável. Ana Cristina já escreveu artigos e livros sobre desmatamento, incêndio florestal, construções de rodovias e seus impactos, desenvolvimento sustentável na Amazônia, publicados em jornais como Nature, Conservation Biology, Science e PLOS One.
Beatrice Padovani Ferreira, brasileira. É bióloga, com mestrado em Oceanografia pela Fundação Universidade do Rio Grande (FURG) e doutorado em Biologia Marinha pela James Cook University of North Queensland, Austrália. Tem experiência na área de Biologia Populacional de Recursos Pesqueiros, incluindo elasmobrânquios e peixes recifais, pesca tropical, áreas marinhas protegidas e conservação e manejo de recifes de coral. Tem desenvolvido pesquisas em várias unidades de conservação marinhas, incluindo a Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais, na qual contribuiu para a criação e elaboração do plano de manejo. É membro de Grupos de Especialistas de peixes da União Internacional pela Conservação da Natureza (UICN) e participou da elaboração da lista de espécies ameaçadas do Brasil. Integra o grupo de especialistas das Nações Unidas para elaboração da Primeira Avaliação Global dos Oceanos. Atua também em questões voltadas à sustentabilidade da pesca de pequena escala no Brasil e ao planejamento espacial marinho. Desde 1995 é professora do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco e membro do colegiado da pós-graduação, orientando alunos de mestrado e doutorado. É pesquisadora do CNPq e consultora ad hoc de vários periódicos especializados, com diversas publicações na sua área.
Beatrice Padovani Ferreira, brasileira. É bióloga, com mestrado em Oceanografia pela Fundação Universidade do Rio Grande (FURG) e doutorado em Biologia Marinha pela James Cook University of North Queensland, Austrália. Tem experiência na área de Biologia Populacional de Recursos Pesqueiros, incluindo elasmobrânquios e peixes recifais, pesca tropical, áreas marinhas protegidas e conservação e manejo de recifes de coral. Tem desenvolvido pesquisas em várias unidades de conservação marinhas, incluindo a Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais, na qual contribuiu para a criação e elaboração do plano de manejo. É membro de Grupos de Especialistas de peixes da União Internacional pela Conservação da Natureza (UICN) e participou da elaboração da lista de espécies ameaçadas do Brasil. Integra o grupo de especialistas das Nações Unidas para elaboração da Primeira Avaliação Global dos Oceanos. Atua também em questões voltadas à sustentabilidade da pesca de pequena escala no Brasil e ao planejamento espacial marinho. Desde 1995 é professora do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco e membro do colegiado da pós-graduação, orientando alunos de mestrado e doutorado. É pesquisadora do CNPq e consultora ad hoc de vários periódicos especializados, com diversas publicações na sua área.
Bráulio Ferreira de Souza Dias, brasileiro. É bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília e obteve Doutorado em Zoologia pela Universidade de Edimburgo em 1981. Bráulio tem mais de três décadas de experiência em ciência e políticas de biodiversidade e sua implementação, em níveis nacional e internacional, tendo participado de todas as edições da Conferência das Partes (COP) da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) das Nações Unidas. Como representante do Ministério do Meio Ambiente do Brasil (MMA), instituição na qual trabalhou por duas décadas, teve um papel importante na preparação, concepção e negociação do Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020 e das Metas de Biodiversidade de Aichi. Desde 2012, ele é secretário executivo da CDB.
Bráulio Ferreira de Souza Dias, brasileiro. É bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília e obteve Doutorado em Zoologia pela Universidade de Edimburgo em 1981. Bráulio tem mais de três décadas de experiência em ciência e políticas de biodiversidade e sua implementação, em níveis nacional e internacional, tendo participado de todas as edições da Conferência das Partes (COP) da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) das Nações Unidas. Como representante do Ministério do Meio Ambiente do Brasil (MMA), instituição na qual trabalhou por duas décadas, teve um papel importante na preparação, concepção e negociação do Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020 e das Metas de Biodiversidade de Aichi. Desde 2012, ele é secretário executivo da CDB.
Brent A. Mitchell, americano. Iniciou sua carreira no Caribe e América Latina desenvolvendo o primeiro parque nacional do Haiti e Ilhas Turks e Caicos, conduzindo pesquisa em campo em ecologia de vida selvagem na República Dominicana e Venezuela. Trabalhou como biólogo de campo para um dos fundos mais antigos da América, o Trustees of Reservations, antes de integrar a Quebec Labrador Foundation em 1987 para promover fundos fiduciários no leste do Canadá. Trabalhou extensivamente na Europa e desenvolveu trabalhos de consultoria na África. Como membro do Conselho Mundial de Áreas Protegidas da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), é o especialista líder do grupo em áreas protegidas privadas, que lançou o primeiro levantamento global em áreas privadas durante o Congresso Mundial de Parques. É membro fundador do National Park Service Stewardship Institute, mais recentemente desenvolvendo uma agenda urbana para os parques nacionais em seu centenário em 2016. Foi coautor de um novo relatório sumário de conservação de grandes paisagens na América do Norte. Ex-presidente do George Wright Society, a associação de profissionais de áreas protegidas da América do Norte.
Brent A. Mitchell, americano. Iniciou sua carreira no Caribe e América Latina desenvolvendo o primeiro parque nacional do Haiti e Ilhas Turks e Caicos, conduzindo pesquisa em campo em ecologia de vida selvagem na República Dominicana e Venezuela. Trabalhou como biólogo de campo para um dos fundos mais antigos da América, o Trustees of Reservations, antes de integrar a Quebec Labrador Foundation em 1987 para promover fundos fiduciários no leste do Canadá. Trabalhou extensivamente na Europa e desenvolveu trabalhos de consultoria na África. Como membro do Conselho Mundial de Áreas Protegidas da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), é o especialista líder do grupo em áreas protegidas privadas, que lançou o primeiro levantamento global em áreas privadas durante o Congresso Mundial de Parques. É membro fundador do National Park Service Stewardship Institute, mais recentemente desenvolvendo uma agenda urbana para os parques nacionais em seu centenário em 2016. Foi coautor de um novo relatório sumário de conservação de grandes paisagens na América do Norte. Ex-presidente do George Wright Society, a associação de profissionais de áreas protegidas da América do Norte.
Bruno Almozara Aranha, brasileiro. Engenheiro florestal formado pela ESALQ/USP e doutor em Biologia Vegetal pela Unicamp. Possui experiência em levantamentos, manejo e inventário florestal; recuperação de áreas degradadas, avaliação de impactos e desenvolvimento de ferramentas de sustentabilidade e valoração de áreas naturais. Trabalha na Fundação Florestal desde 2011, atuando na gestão de unidades de conservação de proteção integral e de uso sustentável, especialmente no apoio à criação e gestão de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN).
Bruno Almozara Aranha, brasileiro. Engenheiro florestal formado pela ESALQ/USP e doutor em Biologia Vegetal pela Unicamp. Possui experiência em levantamentos, manejo e inventário florestal; recuperação de áreas degradadas, avaliação de impactos e desenvolvimento de ferramentas de sustentabilidade e valoração de áreas naturais. Trabalha na Fundação Florestal desde 2011, atuando na gestão de unidades de conservação de proteção integral e de uso sustentável, especialmente no apoio à criação e gestão de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN).
Carlos Eduardo Frickmann Young, brasileiro. Possui graduação em Ciências Econômicas, mestrado em Economia da Indústria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Economia pela Universidade de Londres - University College London (1997). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ) e Pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (INCT-PPED). Área de pesquisa: Economia e Desenvolvimento, com ênfase em Economia do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, atuando principalmente nos temas desenvolvimento sustentável, desmatamento, economia e política ambiental, valoração de recursos naturais, pagamento por serviços ambientais, mudanças climáticas e poluição. É coordenador do Grupo de Economia do Meio Ambiente (GEMA) do Instituto de Economia da UFRJ.
Carlos Eduardo Frickmann Young, brasileiro. Possui graduação em Ciências Econômicas, mestrado em Economia da Indústria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Economia pela Universidade de Londres - University College London (1997). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ) e Pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (INCT-PPED). Área de pesquisa: Economia e Desenvolvimento, com ênfase em Economia do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, atuando principalmente nos temas desenvolvimento sustentável, desmatamento, economia e política ambiental, valoração de recursos naturais, pagamento por serviços ambientais, mudanças climáticas e poluição. É coordenador do Grupo de Economia do Meio Ambiente (GEMA) do Instituto de Economia da UFRJ.
Carlos Júlio, brasileiro. É graduado em Administração e se especializou na Harvard Business School, na London Business School e no IMD de Lausanne, Suíça. É considerado um dos mais atualizados autores e pesquisadores no campo da Administração de Negócios do país, acumulando mais de 40 anos como executivo e CEO de importantes organizações e tendo 32 anos de experiência como professor de instituições como a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e Fundação Instituto Administração da Universidade de São Paulo (FIA-USP). Além de empresário, consultor e palestrante, é vice-presidente do Conselho de Administração da Tecnisa, membro do Conselho da Camil Alimentos, do Grupo GSA, da Aramis, do Instituto Sidarta e membro do Conselho Fiscal da Abril Educação. Apresenta a coluna "Gestão Descomplicada" da Rádio CBN, em cadeia nacional.
Carlos Júlio, brasileiro. É graduado em Administração e se especializou na Harvard Business School, na London Business School e no IMD de Lausanne, Suíça. É considerado um dos mais atualizados autores e pesquisadores no campo da Administração de Negócios do país, acumulando mais de 40 anos como executivo e CEO de importantes organizações e tendo 32 anos de experiência como professor de instituições como a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e Fundação Instituto Administração da Universidade de São Paulo (FIA-USP). Além de empresário, consultor e palestrante, é vice-presidente do Conselho de Administração da Tecnisa, membro do Conselho da Camil Alimentos, do Grupo GSA, da Aramis, do Instituto Sidarta e membro do Conselho Fiscal da Abril Educação. Apresenta a coluna "Gestão Descomplicada" da Rádio CBN, em cadeia nacional.
Carlos Rittl, brasileiro. É administrador formado pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP-FGV), e mestre e doutor em Biologia Tropical e Recursos Naturais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Atua há 19 anos na área ambiental e, na última década, tem se dedicado ao tema de mudanças climáticas, tendo liderado a Campanha de Clima do Greenpeace no Brasil (2005 a 2007) e o Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil (2009 a 2013). Ao longo de sua carreira, vem trabalhado pelo avanço do debate e progresso das políticas públicas sobre florestas, mudanças do clima, energia e sustentabilidade no Brasil, engajando-se em processos de alta complexidade, como as negociações multilaterais da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), que acompanha desde 2004, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), e diversos processos de formulação de políticas públicas sobre temas de sua especialidade. Em 2013, assumiu a Secretaria Executiva do Observatório do Clima – rede brasileira que atua para o progresso do diálogo, das políticas públicas e processos de tomada de decisão sobre mudanças climáticas no país e globalmente.
Carlos Rittl, brasileiro. É administrador formado pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP-FGV), e mestre e doutor em Biologia Tropical e Recursos Naturais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Atua há 19 anos na área ambiental e, na última década, tem se dedicado ao tema de mudanças climáticas, tendo liderado a Campanha de Clima do Greenpeace no Brasil (2005 a 2007) e o Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil (2009 a 2013). Ao longo de sua carreira, vem trabalhado pelo avanço do debate e progresso das políticas públicas sobre florestas, mudanças do clima, energia e sustentabilidade no Brasil, engajando-se em processos de alta complexidade, como as negociações multilaterais da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), que acompanha desde 2004, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), e diversos processos de formulação de políticas públicas sobre temas de sua especialidade. Em 2013, assumiu a Secretaria Executiva do Observatório do Clima – rede brasileira que atua para o progresso do diálogo, das políticas públicas e processos de tomada de decisão sobre mudanças climáticas no país e globalmente.
Cláudio C. Maretti, brasileiro. É formado em Geologia, mestre em Engenharia Geotécnica e doutor em Geografia Humana. Em maio de 2015, assumiu a presidência do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente do Brasil. O ICMBio é responsável pela gestão de 320 unidades de conservação federais, que abrangem cerca de 75 milhões de hectares, pela supervisão de cerca se 650 Reservas Particulares do Patrimônio Natual (RPPNs) e pela elaboração do diagnóstico sobre o estado de conservação da fauna brasileira. Com mais de 30 anos dedicados ao desenvolvimento sustentável e à conservação da natureza, as atividades de Cláudio Maretti se concentraram no Brasil, na América Latina e na África Ocidental. Ele é membro de comissões da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e foi membro do seu Conselho Mundial. Pela sua dedicação às áreas protegidas, recebeu em 2014 o prêmio Fred Packard, um dos mais importantes reconhecimentos mundiais da área de conservação da natureza. Atuou em posições, internacionais e locais, no WWF por 12 anos, na UICN por cinco anos e no Estado de São Paulo por quase 20 anos.
Cláudio C. Maretti, brasileiro. É formado em Geologia, mestre em Engenharia Geotécnica e doutor em Geografia Humana. Em maio de 2015, assumiu a presidência do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente do Brasil. O ICMBio é responsável pela gestão de 320 unidades de conservação federais, que abrangem cerca de 75 milhões de hectares, pela supervisão de cerca se 650 Reservas Particulares do Patrimônio Natual (RPPNs) e pela elaboração do diagnóstico sobre o estado de conservação da fauna brasileira. Com mais de 30 anos dedicados ao desenvolvimento sustentável e à conservação da natureza, as atividades de Cláudio Maretti se concentraram no Brasil, na América Latina e na África Ocidental. Ele é membro de comissões da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e foi membro do seu Conselho Mundial. Pela sua dedicação às áreas protegidas, recebeu em 2014 o prêmio Fred Packard, um dos mais importantes reconhecimentos mundiais da área de conservação da natureza. Atuou em posições, internacionais e locais, no WWF por 12 anos, na UICN por cinco anos e no Estado de São Paulo por quase 20 anos.
Clóvis Borges, brasileiro. Médico veterinário e mestre em Zoologia com foco em Mastozoologia. É um dos fundadores e atual diretor-executivo da organização não governamental Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS). Ele é fellow da Fundação Ashoka e da Fundación AVINA e, desde 1982, participa de inúmeras iniciativas ligadas à conservação e preservação da flora e fauna no Brasil. Em 2009, foi um dos idealizadores da Certificação LIFE, do Instituto LIFE.
Clóvis Borges, brasileiro. Médico veterinário e mestre em Zoologia com foco em Mastozoologia. É um dos fundadores e atual diretor-executivo da organização não governamental Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS). Ele é fellow da Fundação Ashoka e da Fundación AVINA e, desde 1982, participa de inúmeras iniciativas ligadas à conservação e preservação da flora e fauna no Brasil. Em 2009, foi um dos idealizadores da Certificação LIFE, do Instituto LIFE.
Daniela Pires e Albuquerque, brasileira. Advogada com especialidade em Direito Ambiental, formada pela Universidade Cândido Mendes, com atuação há 20 anos em gestão ambiental do serviço público. Iniciou sua carreira como chefe da Assessoria Jurídica do Instituto Estadual de Florestas do Rio de Janeiro (IEF/RJ), passando para assessora jurídica da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (FEEMA/RJ). Por duas vezes, foi chefe de gabinete do IEF/RJ, no qual atuou por mais de três anos. Foi consultora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e assessora especial da Superintendência do IBAMA/RJ. Participou da junção de três fundações públicas, formando uma nova autarquia no Estado do Rio de Janeiro, o Instituto Estadual do Ambiente (INEA/RJ). No INEA/RJ, foi coordenadora de Mecanismos de Proteção à Biodiversidade e diretora substituta de Biodiversidade e Áreas Protegidas. Atualmente, é chefe de serviço na Superintendência de Biodiversidade e Florestas da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA/RJ). É autora de diversos artigos e publicações nos temas da conservação da biodiversidade, principalmente de regularização fundiária, Reservas Particulares do Patrimônio Natural e demais áreas especialmente protegidas.
Daniela Pires e Albuquerque, brasileira. Advogada com especialidade em Direito Ambiental, formada pela Universidade Cândido Mendes, com atuação há 20 anos em gestão ambiental do serviço público. Iniciou sua carreira como chefe da Assessoria Jurídica do Instituto Estadual de Florestas do Rio de Janeiro (IEF/RJ), passando para assessora jurídica da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (FEEMA/RJ). Por duas vezes, foi chefe de gabinete do IEF/RJ, no qual atuou por mais de três anos. Foi consultora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e assessora especial da Superintendência do IBAMA/RJ. Participou da junção de três fundações públicas, formando uma nova autarquia no Estado do Rio de Janeiro, o Instituto Estadual do Ambiente (INEA/RJ). No INEA/RJ, foi coordenadora de Mecanismos de Proteção à Biodiversidade e diretora substituta de Biodiversidade e Áreas Protegidas. Atualmente, é chefe de serviço na Superintendência de Biodiversidade e Florestas da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA/RJ). É autora de diversos artigos e publicações nos temas da conservação da biodiversidade, principalmente de regularização fundiária, Reservas Particulares do Patrimônio Natural e demais áreas especialmente protegidas.
Fabiano R. de Melo, brasileiro. Possui graduação em Ciências Biológicas e mestrado em Genética e Melhoramento pela Universidade Federal de Viçosa, além de doutorado em Ecologia (Conservação e Manejo da Vida Silvestre) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pós-doutorado em Antropologia pela University of Wisconsin, Madison (WI), Estados Unidos. É professor associado I do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) - Regional Jataí, além de orientador de mestrado e de doutorado de diversos programas de pós-graduação. Na Sociedade Brasileira de Primatologia (SBPr), foi presidente (2005 a 2007), vice-tesoureiro (2007 a 2009) e, desde 2009, é conselheiro fiscal. Também atua como coordenador para o Brasil do Primate Specialist Group, associado à Species Survival Commission (PSG/SSC), divisão da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). Presidiu o Centro de Estudos Ecológicos e Educação Ambiental (CECO-MG) entre 2006 e 2014 e é um dos membros-fundadores do Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica (Ipema). Possui ampla experiência em Ecologia e Zoologia, com ênfase em Conservação das Espécies Animais e Ecologia Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: biodiversidade, primatas, ecologia da paisagem, conservação, mastofauna e fauna ameaçada de extinção.
Fabiano R. de Melo, brasileiro. Possui graduação em Ciências Biológicas e mestrado em Genética e Melhoramento pela Universidade Federal de Viçosa, além de doutorado em Ecologia (Conservação e Manejo da Vida Silvestre) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pós-doutorado em Antropologia pela University of Wisconsin, Madison (WI), Estados Unidos. É professor associado I do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) - Regional Jataí, além de orientador de mestrado e de doutorado de diversos programas de pós-graduação. Na Sociedade Brasileira de Primatologia (SBPr), foi presidente (2005 a 2007), vice-tesoureiro (2007 a 2009) e, desde 2009, é conselheiro fiscal. Também atua como coordenador para o Brasil do Primate Specialist Group, associado à Species Survival Commission (PSG/SSC), divisão da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). Presidiu o Centro de Estudos Ecológicos e Educação Ambiental (CECO-MG) entre 2006 e 2014 e é um dos membros-fundadores do Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica (Ipema). Possui ampla experiência em Ecologia e Zoologia, com ênfase em Conservação das Espécies Animais e Ecologia Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: biodiversidade, primatas, ecologia da paisagem, conservação, mastofauna e fauna ameaçada de extinção.
Fábio Olmos, brasileiro. É graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com mestrado em Ciências Biológicas/Ecologia pela Unicamp e doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Trabalhou como gestor de unidade de conservação e na elaboração de planos de manejo, além de ter participado de estudos para identificar áreas prioritárias para a conservação. Também atuou como consultor ambiental em projetos governamentais, de organizações não governamentais e da iniciativa privada. Atualmente, faz parte da equipe da Permian Global, um fundo de investimentos dedicado à conservação de florestas por meio dos mercados de carbono. É membro do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.
Fábio Olmos, brasileiro. É graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com mestrado em Ciências Biológicas/Ecologia pela Unicamp e doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Trabalhou como gestor de unidade de conservação e na elaboração de planos de manejo, além de ter participado de estudos para identificar áreas prioritárias para a conservação. Também atuou como consultor ambiental em projetos governamentais, de organizações não governamentais e da iniciativa privada. Atualmente, faz parte da equipe da Permian Global, um fundo de investimentos dedicado à conservação de florestas por meio dos mercados de carbono. É membro do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.
Fabio Rubio Scarano, brasileiro. É formado em Engenharia Florestal pela Universidade de Brasília (UnB), e Ph.D. em Ecologia pela Universidade de St. Andrews, da Escócia. Atualmente, é diretor executivo da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS) e coordena os componentes técnicos e científicos da instituição ligados à biodiversidade, serviços ambientais, adaptação às mudanças climáticas e agricultura sustentável. Também é membro da Sociedade Linneana de Londres (desde 1995) e foi professor visitante das universidades de Darmstadt, Alemanha (2002), e de Minnesota, EUA (2003). Atuou na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), no Ministério da Educação (2005-2011) e no Ministério do Meio Ambiente (2007-2009), no qual foi diretor científico do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Liderou também a ONG Conservation International (CI), na qual foi diretor executivo do programa do Brasil (2009-2011) e, em seguida, vice-presidente sênior da Divisão das Américas (2011-2015). Fabio foi autor no quinto relatório de avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, 2014), no primeiro relatório do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC, 2014) e agora compõe o quadro de autores do Painel Intergovernamental de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES). Também foi um dos organizadores do livro "Biomas Brasileiros: Retratos de um País Plural", que foi um dos agraciados na área de ciências naturais com o Prêmio Jabuti em 2013. Em 2014, publicou o livro “Mata Atlântica: uma história do futuro”.
Fabio Rubio Scarano, brasileiro. É formado em Engenharia Florestal pela Universidade de Brasília (UnB), e Ph.D. em Ecologia pela Universidade de St. Andrews, da Escócia. Atualmente, é diretor executivo da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS) e coordena os componentes técnicos e científicos da instituição ligados à biodiversidade, serviços ambientais, adaptação às mudanças climáticas e agricultura sustentável. Também é membro da Sociedade Linneana de Londres (desde 1995) e foi professor visitante das universidades de Darmstadt, Alemanha (2002), e de Minnesota, EUA (2003). Atuou na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), no Ministério da Educação (2005-2011) e no Ministério do Meio Ambiente (2007-2009), no qual foi diretor científico do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Liderou também a ONG Conservation International (CI), na qual foi diretor executivo do programa do Brasil (2009-2011) e, em seguida, vice-presidente sênior da Divisão das Américas (2011-2015). Fabio foi autor no quinto relatório de avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, 2014), no primeiro relatório do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC, 2014) e agora compõe o quadro de autores do Painel Intergovernamental de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES). Também foi um dos organizadores do livro "Biomas Brasileiros: Retratos de um País Plural", que foi um dos agraciados na área de ciências naturais com o Prêmio Jabuti em 2013. Em 2014, publicou o livro “Mata Atlântica: uma história do futuro”.
Fernando Fernandez, brasileiro. Possui graduação em Ciências Biológicas – Modalidade Ecologia – pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestrado em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas e Ph.D. (Ecology) pela University of Durham. Atualmente, é professor associado da UFRJ. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Biologia da Conservação. Atua principalmente nos seguintes temas: ecologia populacional de mamíferos; conservação, manejo e reintrodução de populações de mamíferos; e paleocologia, com ênfase nas extinções de megafauna do Quaternário. Também se dedica à divulgação científica, especialmente sobre Biologia da Conservação, Ecologia, História Ecológica, Paleoecologia e Evolução.
Fernando Fernandez, brasileiro. Possui graduação em Ciências Biológicas – Modalidade Ecologia – pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestrado em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas e Ph.D. (Ecology) pela University of Durham. Atualmente, é professor associado da UFRJ. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Biologia da Conservação. Atua principalmente nos seguintes temas: ecologia populacional de mamíferos; conservação, manejo e reintrodução de populações de mamíferos; e paleocologia, com ênfase nas extinções de megafauna do Quaternário. Também se dedica à divulgação científica, especialmente sobre Biologia da Conservação, Ecologia, História Ecológica, Paleoecologia e Evolução.
Fernando Meirelles, brasileiro.Embora seja paulistano, faz questão de ressaltar que tem raízes no interior. É cineasta, produtor e roteirista. Formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP), mas não exerceu a profissão, pois antes de sair da universidade começou a se envolver com vídeos. Nesse caminho, fez vídeos experimentais, produção independente para TV, publicidade, cinema e peças para a internet. Ganhou notoriedade internacional com o filme ‘Cidade de Deus’, que estreou no Festival de Cannes de 2002 e foi indicado a quatro Oscars em 2004, incluindo melhor diretor. Outros longas-metragens sob sua direção são ‘The Constant Gardener’, que teve quatro nomeações ao Oscar e um prêmio para Rachel Weisz; e, ‘Ensaio sobre a Cegueira’, com Julianne Moore e Marc Rufallo, uma co-produção de Brasil, Canadá e Japão. Fora a mania de ficar contando histórias com imagens, Meirelles se diz ser um plantador de árvores compulsivo e está cada vez mais envolvido com questões ambientais.
Fernando Meirelles, brasileiro.Embora seja paulistano, faz questão de ressaltar que tem raízes no interior. É cineasta, produtor e roteirista. Formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP), mas não exerceu a profissão, pois antes de sair da universidade começou a se envolver com vídeos. Nesse caminho, fez vídeos experimentais, produção independente para TV, publicidade, cinema e peças para a internet. Ganhou notoriedade internacional com o filme ‘Cidade de Deus’, que estreou no Festival de Cannes de 2002 e foi indicado a quatro Oscars em 2004, incluindo melhor diretor. Outros longas-metragens sob sua direção são ‘The Constant Gardener’, que teve quatro nomeações ao Oscar e um prêmio para Rachel Weisz; e, ‘Ensaio sobre a Cegueira’, com Julianne Moore e Marc Rufallo, uma co-produção de Brasil, Canadá e Japão. Fora a mania de ficar contando histórias com imagens, Meirelles se diz ser um plantador de árvores compulsivo e está cada vez mais envolvido com questões ambientais.
Frineia Rezende, brasileira. É gerente de Sustentabilidade na Votorantim. Bióloga e mestre em Ecologia e Recursos Naturais, ambos pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com formação pelo Programa de Negócios e Sustentabilidade da Universidade de Cambridge (Business & Sustainability Programme). Há 14 anos atua em Sustentabilidade, foi presidente da Câmara Temática de Biodiversidade do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) no mandato 2013-2015 e é membro da Rede de Biodiversidade e Florestas da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Atualmente, é responsável pela gestão da maior reserva privada de Mata Atlântica do país, o Legado das Águas – Reserva Votorantim.
Frineia Rezende, brasileira. É gerente de Sustentabilidade na Votorantim. Bióloga e mestre em Ecologia e Recursos Naturais, ambos pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com formação pelo Programa de Negócios e Sustentabilidade da Universidade de Cambridge (Business & Sustainability Programme). Há 14 anos atua em Sustentabilidade, foi presidente da Câmara Temática de Biodiversidade do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) no mandato 2013-2015 e é membro da Rede de Biodiversidade e Florestas da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Atualmente, é responsável pela gestão da maior reserva privada de Mata Atlântica do país, o Legado das Águas – Reserva Votorantim.
George Schaller nasceu em Berlim, na Alemanha, em 1933, e mudou-se para os Estados Unidos após a II Guerra Mundial. É biólogo de campo, vice-presidente da organização Panthera e conservacionista sênior da Wildlife Conservation Society, em Nova York (EUA). É graduado pela Universidade do Alasca e pós-graduado pela Universidade de Wisconsin. Passou a maior parte do seu tempo em trabalhos de campo na Ásia, África e América do Sul, tendo estudado e ajudado a proteger animais diversos como o gorila de montanha, onça, panda gigante, tigre, leão, além de carneiros selvagens e cabras do Himalaia. Esses animais têm sido a base de suas produções científicas, que incluem 16 livros, entre eles The Year of the Gorilla, The Serengeti Lion, The Last Panda, e Tibet’s Hidden Wilderness. Schaller também trabalhou por quase duas décadas no Tibete, junto com cientistas chineses e tibetanos, estudando a fauna selvagem, como o antílope tibetano, iaque selvagem e leopardo da neve, contribuindo para o estabelecimento de reservas e trabalhando com as comunidades. Além disso, ele tem realizado projetos de conservação no Brasil, Laos, Mianmar, Mongólia, Irã, Tajiquistão e outros países. Entre as premiações recebidas, estão o Prêmio Internacional Cosmos (Japão), o Prêmio de Indianápolis (EUA) e o Prêmio Ambiental Baogang (China).
George Schaller nasceu em Berlim, na Alemanha, em 1933, e mudou-se para os Estados Unidos após a II Guerra Mundial. É biólogo de campo, vice-presidente da organização Panthera e conservacionista sênior da Wildlife Conservation Society, em Nova York (EUA). É graduado pela Universidade do Alasca e pós-graduado pela Universidade de Wisconsin. Passou a maior parte do seu tempo em trabalhos de campo na Ásia, África e América do Sul, tendo estudado e ajudado a proteger animais diversos como o gorila de montanha, onça, panda gigante, tigre, leão, além de carneiros selvagens e cabras do Himalaia. Esses animais têm sido a base de suas produções científicas, que incluem 16 livros, entre eles The Year of the Gorilla, The Serengeti Lion, The Last Panda, e Tibet’s Hidden Wilderness. Schaller também trabalhou por quase duas décadas no Tibete, junto com cientistas chineses e tibetanos, estudando a fauna selvagem, como o antílope tibetano, iaque selvagem e leopardo da neve, contribuindo para o estabelecimento de reservas e trabalhando com as comunidades. Além disso, ele tem realizado projetos de conservação no Brasil, Laos, Mianmar, Mongólia, Irã, Tajiquistão e outros países. Entre as premiações recebidas, estão o Prêmio Internacional Cosmos (Japão), o Prêmio de Indianápolis (EUA) e o Prêmio Ambiental Baogang (China).
João Lara Mesquita, brasileiro. É músico de formação, jornalista e fotógrafo. Entre 1982 e 2003, foi diretor da Rádio e Estúdio Eldorado, pertencentes ao Grupo Estado. João também é capitão amador, acumulando mais de 60 mil milhas navegadas. Juntando sua paixão pela navegação e a comunicação, tem se dedicado a estudar e divulgar as questões relativas ao mar e à zona costeira. Algumas publicações de sua autoria são “O Brasil visto do Mar Sem Fim” (indicado ao Prêmio Jabuti, em 2008, na categoria Reportagem); e “A Saga do Mar Sem Fim”, de 2014, no qual conta sua relação com a náutica, o mar, os barcos, e o naufrágio e posterior resgate do Mar Sem Fim na Antártica.
Atualmente, produz e apresenta uma série para a TV Cultura, com foco nas 62 unidades de conservação federais marinhas da costa brasileira. João foi membro fundador e é conselheiro do Núcleo União Pró-Tietê, ligado juridicamente à Fundação SOS Mata Atlântica, ONG que desde 1990 comanda a campanha pela despoluição do rio Tietê. Também foi conselheiro do Greenpeace de 2001 a 2004 e, desde janeiro de 2014, é conselheiro da Conservação Internacional Brasil.
João Lara Mesquita, brasileiro. É músico de formação, jornalista e fotógrafo. Entre 1982 e 2003, foi diretor da Rádio e Estúdio Eldorado, pertencentes ao Grupo Estado. João também é capitão amador, acumulando mais de 60 mil milhas navegadas. Juntando sua paixão pela navegação e a comunicação, tem se dedicado a estudar e divulgar as questões relativas ao mar e à zona costeira. Algumas publicações de sua autoria são “O Brasil visto do Mar Sem Fim” (indicado ao Prêmio Jabuti, em 2008, na categoria Reportagem); e “A Saga do Mar Sem Fim”, de 2014, no qual conta sua relação com a náutica, o mar, os barcos, e o naufrágio e posterior resgate do Mar Sem Fim na Antártica.
Atualmente, produz e apresenta uma série para a TV Cultura, com foco nas 62 unidades de conservação federais marinhas da costa brasileira. João foi membro fundador e é conselheiro do Núcleo União Pró-Tietê, ligado juridicamente à Fundação SOS Mata Atlântica, ONG que desde 1990 comanda a campanha pela despoluição do rio Tietê. Também foi conselheiro do Greenpeace de 2001 a 2004 e, desde janeiro de 2014, é conselheiro da Conservação Internacional Brasil.
José A. García Charton, espanhol. É professor adjunto de Ecologia da Universidade de Murcia (Espanha). Sua pesquisa é focada na ecologia de peixes em recifes (associações de habitat, fixação, recrutamento, mobilidade e conectividade), comunidades de recifes rochosos e diversidade funcional, pesca perto da costa e planejamento e conservação marinha (com ênfase em áreas de proteção marinha). Recentemente, sua pesquisa tem focado em abordagens multidisciplinares para o gerenciamento de sistemas socioecológicos e o gerenciamento da costa baseado em comunidades. Ele participou de diversos projetos de pesquisa a níveis nacional, Europeu e internacional, focados especialmente em áreas Mediterrâneas, e também no Oceano Atlântico (Macaronésia, Brasil e Caribe), no Oceano Pacífico temperado e em ambientes de recifes de corais.
José A. García Charton, espanhol. É professor adjunto de Ecologia da Universidade de Murcia (Espanha). Sua pesquisa é focada na ecologia de peixes em recifes (associações de habitat, fixação, recrutamento, mobilidade e conectividade), comunidades de recifes rochosos e diversidade funcional, pesca perto da costa e planejamento e conservação marinha (com ênfase em áreas de proteção marinha). Recentemente, sua pesquisa tem focado em abordagens multidisciplinares para o gerenciamento de sistemas socioecológicos e o gerenciamento da costa baseado em comunidades. Ele participou de diversos projetos de pesquisa a níveis nacional, Europeu e internacional, focados especialmente em áreas Mediterrâneas, e também no Oceano Atlântico (Macaronésia, Brasil e Caribe), no Oceano Pacífico temperado e em ambientes de recifes de corais.
Laercio Machado de Sousa, brasileiro. Com graduação em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, é empresário e ambientalista. Tem ampla atuação com Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs): além de gestor de reservas privadas, é presidente da Confederação Nacional de RPPNs (CNRPPN) e da Associação de Proprietários de RPPNs do Mato Grosso do Sul (Repams), e membro do Comitê Consultivo de RPPNs do Instituto Chico Mendes de Conservação de Biodiversidade (ICMBio). Também é ex-conselheiro do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e conselheiro da Reserva da Biosfera do Pantanal, do Instituto SOS Pantanal, do Instituto do Homem Pantaneiro e do Instituto Arara Azul.
Laercio Machado de Sousa, brasileiro. Com graduação em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, é empresário e ambientalista. Tem ampla atuação com Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs): além de gestor de reservas privadas, é presidente da Confederação Nacional de RPPNs (CNRPPN) e da Associação de Proprietários de RPPNs do Mato Grosso do Sul (Repams), e membro do Comitê Consultivo de RPPNs do Instituto Chico Mendes de Conservação de Biodiversidade (ICMBio). Também é ex-conselheiro do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e conselheiro da Reserva da Biosfera do Pantanal, do Instituto SOS Pantanal, do Instituto do Homem Pantaneiro e do Instituto Arara Azul.
Marcia Makiko Hirota, brasileira. É ambientalista e diretora executiva da Fundação SOS Mata Atlântica. Mestre em Sistemas de Informação, especialista em Bancos de dados e Administração de Sistemas de Informação. Atua há mais de 25 anos no Terceiro Setor. Foi diretora de projetos da SOS Mata Atlântica, é coordenadora do “Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica”, desenvolvido em convênio com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, e atualmente supervisiona os programas e projetos institucionais e em parceria com outras organizações. Coordena a Aliança para a Conservação da Mata Atlântica em parceria com a Conservação Internacional e supervisiona o Programa de Incentivo às Reservas Particulares do Patrimônio Natural da Mata Atlântica. É membro do Conselho do Instituto SOS Pantanal, da Virada Sustentável e da ONG Uma Gota no Oceano.
Marcia Makiko Hirota, brasileira. É ambientalista e diretora executiva da Fundação SOS Mata Atlântica. Mestre em Sistemas de Informação, especialista em Bancos de dados e Administração de Sistemas de Informação. Atua há mais de 25 anos no Terceiro Setor. Foi diretora de projetos da SOS Mata Atlântica, é coordenadora do “Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica”, desenvolvido em convênio com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, e atualmente supervisiona os programas e projetos institucionais e em parceria com outras organizações. Coordena a Aliança para a Conservação da Mata Atlântica em parceria com a Conservação Internacional e supervisiona o Programa de Incentivo às Reservas Particulares do Patrimônio Natural da Mata Atlântica. É membro do Conselho do Instituto SOS Pantanal, da Virada Sustentável e da ONG Uma Gota no Oceano.
Maria Cecília M. Kierulff, brasileira. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela mesma universidade e Ph.D. em Zoologia pela University of Cambridge, Inglaterra. Atualmente, faz pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical do Centro Universitário Norte do Espírito Santo PPGBT/CEUNES/UFES. Tem experiência com conservação de espécies animais, manejo de fauna e ecologia, atuando nos seguintes temas: conservação, manejo, biodiversidade, primatas, mamíferos e fauna ameaçada de extinção. Já trabalhou no Conservation International do Brasil, na Fundação Parque Zoológico de São Paulo, como consultora autônoma e é sócia fundadora do Instituto Pri-Matas. Atua como coordenadora no Brasil do Primate Specialist Group, da Species Survival Comission (PSG/SSC/IUCN). Desenvolve pesquisas com conservação de primatas ameaçados desde 1991, coordenou o programa de translocação do mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) e o programa de conservação do macaco-prego-do-peito-amarelo (Sapajus xanthosternos). Desde 2011, coordena o programa para remoção do mico-leão-de-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas) invasor no Rio de Janeiro.
Maria Cecília M. Kierulff, brasileira. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela mesma universidade e Ph.D. em Zoologia pela University of Cambridge, Inglaterra. Atualmente, faz pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical do Centro Universitário Norte do Espírito Santo PPGBT/CEUNES/UFES. Tem experiência com conservação de espécies animais, manejo de fauna e ecologia, atuando nos seguintes temas: conservação, manejo, biodiversidade, primatas, mamíferos e fauna ameaçada de extinção. Já trabalhou no Conservation International do Brasil, na Fundação Parque Zoológico de São Paulo, como consultora autônoma e é sócia fundadora do Instituto Pri-Matas. Atua como coordenadora no Brasil do Primate Specialist Group, da Species Survival Comission (PSG/SSC/IUCN). Desenvolve pesquisas com conservação de primatas ameaçados desde 1991, coordenou o programa de translocação do mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) e o programa de conservação do macaco-prego-do-peito-amarelo (Sapajus xanthosternos). Desde 2011, coordena o programa para remoção do mico-leão-de-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas) invasor no Rio de Janeiro.
Maria Paula Fernandes, brasileira. Jornalista formada pela PUC – RJ. Diretora fundadora da ONG Uma Gota No Oceano, cuja a missão é engajar o cidadão como agente transformador da sociedade pela informação consistente, independente e atraente. Entrou para o terceiro setor pela campanha “É a Gota D´Água + 10” que em 2011 reuniu 1 Milhão de assinaturas em apenas 1 semana ao questionar a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, experimentando ferramentas de comunicação de massa na internet. É jornalista de formada pela PUC-RJ, mas pesquisa linguagens de diferentes mídias desde sua passagem pelo Circo Voador, no Rio de Janeiro, onde foi produtora de eventos. Foi editora de jornalismo na Rede Globo por 12 anos, depois de passar pela MTV Brasil e pelos jornais O Globo e jornal do Brasil. É criadora do programa Saia Justa, exibido pelo GNT. Seu último trabalho na mídia tradicional foi como assessora artística da Central Globo de Entretenimento.
Maria Paula Fernandes, brasileira. Jornalista formada pela PUC – RJ. Diretora fundadora da ONG Uma Gota No Oceano, cuja a missão é engajar o cidadão como agente transformador da sociedade pela informação consistente, independente e atraente. Entrou para o terceiro setor pela campanha “É a Gota D´Água + 10” que em 2011 reuniu 1 Milhão de assinaturas em apenas 1 semana ao questionar a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, experimentando ferramentas de comunicação de massa na internet. É jornalista de formada pela PUC-RJ, mas pesquisa linguagens de diferentes mídias desde sua passagem pelo Circo Voador, no Rio de Janeiro, onde foi produtora de eventos. Foi editora de jornalismo na Rede Globo por 12 anos, depois de passar pela MTV Brasil e pelos jornais O Globo e jornal do Brasil. É criadora do programa Saia Justa, exibido pelo GNT. Seu último trabalho na mídia tradicional foi como assessora artística da Central Globo de Entretenimento.
Maria Tereza Jorge Pádua, brasileira. É engenheira agrônoma formada pela Universidade Federal de Lavras. É membro do Conselho da Comissão Mundial de Áreas Protegidas (WCPA) da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e do Conselho da Fundação Pró-natureza (Funatura). É consultora do SESC Pantanal, presidente da Associação O Eco e também diretora-presidente e colunista do site O Eco. De 1968 a 1981, foi diretora de Parques Nacionais do Brasil, secretária geral e presidente substituta do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF). Depois, gerenciou o Departamento de Meio Ambiente da Companhia Energética de São Paulo (CESP). Em 1986, junto com outros conservacionistas, criou a Funatura e, em 1992, foi presidente do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Também participou do conselho de importantes organizações mundiais ligadas à conservação da natureza, como IUCN, World Resources Institute (WRI) e WWF-International. Tem vários livros e publicações sobre sua especialidade.
Maria Tereza Jorge Pádua, brasileira. É engenheira agrônoma formada pela Universidade Federal de Lavras. É membro do Conselho da Comissão Mundial de Áreas Protegidas (WCPA) da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e do Conselho da Fundação Pró-natureza (Funatura). É consultora do SESC Pantanal, presidente da Associação O Eco e também diretora-presidente e colunista do site O Eco. De 1968 a 1981, foi diretora de Parques Nacionais do Brasil, secretária geral e presidente substituta do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF). Depois, gerenciou o Departamento de Meio Ambiente da Companhia Energética de São Paulo (CESP). Em 1986, junto com outros conservacionistas, criou a Funatura e, em 1992, foi presidente do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Também participou do conselho de importantes organizações mundiais ligadas à conservação da natureza, como IUCN, World Resources Institute (WRI) e WWF-International. Tem vários livros e publicações sobre sua especialidade.
Marina Silva, brasileira. É licenciada em História pela Universidade Federal do Acre e pós-graduada em Psicopedagogia e Teoria Psicanalítica. Em quase 30 anos de vida pública, ganhou reconhecimento dentro e fora do país pela defesa dos princípios e valores políticos, da Floresta Amazônica e do desenvolvimento sustentável. Foi eleita vereadora, deputada estadual e duas vezes senadora. Foi Ministra do Meio Ambiente (2003 a maio de 2008) e candidata a presidente em 2010 e 2014. Desde março de 2011 integra o Millennium Development Goals (MDG) Advocacy Group, organismo que trabalha juntamente com o secretário-geral da ONU na construção de uma vontade política e uma mobilização global para o cumprimento dos Objetivos do Milênio. Recebeu mais de 50 prêmios e homenagens nacionais e internacionais. Em 2012 foi homenageada, durante a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, pelos esforços em desenvolver a paz mundial, conduzindo a bandeira com os anéis símbolos dos jogos. Em setembro deste mesmo ano, recebeu o Título de Membro Honorário da União Internacional pela Conservação da Natureza (UICN) no Congresso Mundial de Conservação, realizado na Coréia. Em 2013 recebeu o Prêmio Distinguished Service in the Hemisfhere concedido pela Bravo Awards and Latin Trade Group, por seu compromisso contínuo com as causas socioambientais.
Marina Silva, brasileira. É licenciada em História pela Universidade Federal do Acre e pós-graduada em Psicopedagogia e Teoria Psicanalítica. Em quase 30 anos de vida pública, ganhou reconhecimento dentro e fora do país pela defesa dos princípios e valores políticos, da Floresta Amazônica e do desenvolvimento sustentável. Foi eleita vereadora, deputada estadual e duas vezes senadora. Foi Ministra do Meio Ambiente (2003 a maio de 2008) e candidata a presidente em 2010 e 2014. Desde março de 2011 integra o Millennium Development Goals (MDG) Advocacy Group, organismo que trabalha juntamente com o secretário-geral da ONU na construção de uma vontade política e uma mobilização global para o cumprimento dos Objetivos do Milênio. Recebeu mais de 50 prêmios e homenagens nacionais e internacionais. Em 2012 foi homenageada, durante a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, pelos esforços em desenvolver a paz mundial, conduzindo a bandeira com os anéis símbolos dos jogos. Em setembro deste mesmo ano, recebeu o Título de Membro Honorário da União Internacional pela Conservação da Natureza (UICN) no Congresso Mundial de Conservação, realizado na Coréia. Em 2013 recebeu o Prêmio Distinguished Service in the Hemisfhere concedido pela Bravo Awards and Latin Trade Group, por seu compromisso contínuo com as causas socioambientais.
Marion Letícia B. Silva, brasileira. É bióloga e mestre em Zoologia Animal pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde 2009 faz parte da equipe da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, tendo assumido em julho de 2013 a coordenação de Áreas Protegidas, cargo que ocupa atualmente. Como consultora autônoma já prestou serviços nos Estados do Paraná, Bahia, Goiás e Tocantins para diversas ONGs, governos estaduais e municipais e instituições privadas. Tem experiência na área de conservação da natureza, elaboração e gestão de projetos, planejamento e gestão de unidades de conservação, resolução de conflitos e gestão pública municipal.
Marion Letícia B. Silva, brasileira. É bióloga e mestre em Zoologia Animal pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde 2009 faz parte da equipe da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, tendo assumido em julho de 2013 a coordenação de Áreas Protegidas, cargo que ocupa atualmente. Como consultora autônoma já prestou serviços nos Estados do Paraná, Bahia, Goiás e Tocantins para diversas ONGs, governos estaduais e municipais e instituições privadas. Tem experiência na área de conservação da natureza, elaboração e gestão de projetos, planejamento e gestão de unidades de conservação, resolução de conflitos e gestão pública municipal.
Miguel Serediuk Milano, brasileiro. Graduado em Engenharia Florestal, mestre e doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Paraná – instituição na qual foi professor por 25 anos –, além pós-doutor como professor visitante na Colorado State University (EUA). Atualmente, é diretor da Permian Brasil, braço nacional da Permian Global (Fundo de investimentos inglês para operações com REDD+), e da Milano Consultoria e Planejamento, por meio da qual integra o conselho de sustentabilidade da Novelis (EUA). É também integrante dos conselhos diretores do Instituto Life (presidente), do Funbio, do Forest Trends (EUA), de O Eco (site de notícias ambientais), da Fundação Neotrópica do Brasil, do Fundo Vale e da Rede Nacional Pró Unidades de Conservação.
Miguel Serediuk Milano, brasileiro. Graduado em Engenharia Florestal, mestre e doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Paraná – instituição na qual foi professor por 25 anos –, além pós-doutor como professor visitante na Colorado State University (EUA). Atualmente, é diretor da Permian Brasil, braço nacional da Permian Global (Fundo de investimentos inglês para operações com REDD+), e da Milano Consultoria e Planejamento, por meio da qual integra o conselho de sustentabilidade da Novelis (EUA). É também integrante dos conselhos diretores do Instituto Life (presidente), do Funbio, do Forest Trends (EUA), de O Eco (site de notícias ambientais), da Fundação Neotrópica do Brasil, do Fundo Vale e da Rede Nacional Pró Unidades de Conservação.
Monica Picavêa, brasileira. É jornalista pós-graduada em Marketing pela Faculdade Católica de Administração de Empresas (FAE) do Paraná, com mestrado em Negócios pela Baldwin Wallace (Ohio, EUA). Com passagem em diversas empresas de comunicação e marketing, há oito anos vem desempenhando cargos de diretoria em organizações do Terceiro Setor. Cursou Design em Sustentabilidade pelo Gaia Education na Escócia, e hoje atua com o desenvolvimento de estratégias intersetoriais de desenvolvimento social. Treinadora Oficial da Metodologia do Movimento Cidades em Transição, traz em seu currículo 16 prêmios nas áreas de projetos sociais pela Fundação Alphaville e dois prêmios nacionais em Sustentabilidade pela diretoria de Sustentabilidade da AlphaVille Urbanismo. Atuou como Superintendente da Fundação Stickel, que trabalha com desenvolvimento na periferia de São Paulo, e fundou a Oficina da Sustentabilidade, que trabalha com projetos socioambientais para empresas e instituições. A Oficina já criou três metodologias de trabalho reconhecidas pelos movimentos parceiros como formas de trabalhar a transição em empresas, voluntariado e comunidades de baixa renda. Representou o Brasil nas Conferências de Cidades em Transição em Newton Abbot (2010) e Liverpool (2011). Apresentou o case de Comunidades de Baixa Renda em Transição a convite da UNITAR, no Fórum Mundial de Urbanismo do UNHABITAT, realizada em Napoli, em 2012.
Monica Picavêa, brasileira. É jornalista pós-graduada em Marketing pela Faculdade Católica de Administração de Empresas (FAE) do Paraná, com mestrado em Negócios pela Baldwin Wallace (Ohio, EUA). Com passagem em diversas empresas de comunicação e marketing, há oito anos vem desempenhando cargos de diretoria em organizações do Terceiro Setor. Cursou Design em Sustentabilidade pelo Gaia Education na Escócia, e hoje atua com o desenvolvimento de estratégias intersetoriais de desenvolvimento social. Treinadora Oficial da Metodologia do Movimento Cidades em Transição, traz em seu currículo 16 prêmios nas áreas de projetos sociais pela Fundação Alphaville e dois prêmios nacionais em Sustentabilidade pela diretoria de Sustentabilidade da AlphaVille Urbanismo. Atuou como Superintendente da Fundação Stickel, que trabalha com desenvolvimento na periferia de São Paulo, e fundou a Oficina da Sustentabilidade, que trabalha com projetos socioambientais para empresas e instituições. A Oficina já criou três metodologias de trabalho reconhecidas pelos movimentos parceiros como formas de trabalhar a transição em empresas, voluntariado e comunidades de baixa renda. Representou o Brasil nas Conferências de Cidades em Transição em Newton Abbot (2010) e Liverpool (2011). Apresentou o case de Comunidades de Baixa Renda em Transição a convite da UNITAR, no Fórum Mundial de Urbanismo do UNHABITAT, realizada em Napoli, em 2012.
Musonda Mumba, zambiana. Graduou-se como bacharel em Ciências pela Universidade de Zâmbia e concluiu seu PhD em conservação de áreas alagadas e hidrologia pela University College London. Trabalhou no Conselho de Meio Ambiente de Zâmbia como bióloga de campo, com foco em áreas alagadas e espécies invasoras em ecossistemas de água doce no país. Em 1998 mudou-se para a Suíça para trabalhar na Convenção de Áreas Alagadas (Ramsar, 1971) como assistente em sua Coordenação Regional para a África. Juntou-se ao Programa Global de Água Doce do WWF Internacional em 2000 e ao Programa Regional para o Leste da África em 2007. Ela também contribuiu ao Capítulo sobre Águas Interiores na Avaliação Ecossistêmica do Milênio (Millennium Ecosystems Assessment). Atualmente coordena trabalhos com Adaptação baseada em Ecossistemas em ecossistemas montanos no Nepal, Peru e Uganda. É também responsável por um projeto sobre mudanças climáticas e disponibilidade de água na bacia do Rio Nilo.
Musonda Mumba, zambiana. Graduou-se como bacharel em Ciências pela Universidade de Zâmbia e concluiu seu PhD em conservação de áreas alagadas e hidrologia pela University College London. Trabalhou no Conselho de Meio Ambiente de Zâmbia como bióloga de campo, com foco em áreas alagadas e espécies invasoras em ecossistemas de água doce no país. Em 1998 mudou-se para a Suíça para trabalhar na Convenção de Áreas Alagadas (Ramsar, 1971) como assistente em sua Coordenação Regional para a África. Juntou-se ao Programa Global de Água Doce do WWF Internacional em 2000 e ao Programa Regional para o Leste da África em 2007. Ela também contribuiu ao Capítulo sobre Águas Interiores na Avaliação Ecossistêmica do Milênio (Millennium Ecosystems Assessment). Atualmente coordena trabalhos com Adaptação baseada em Ecossistemas em ecossistemas montanos no Nepal, Peru e Uganda. É também responsável por um projeto sobre mudanças climáticas e disponibilidade de água na bacia do Rio Nilo.
Nelcilândia P. de O. Kamber, brasileira. Desde 2002, atua na carreira pública federal especializada em economia do meio ambiente, cooperação internacional e desenvolvimento local. Durante 11 anos, trabalhou no Ministério do Planejamento como diretora de projetos para fortalecimento da gestão municipal, em que promoveu arranjos intergovernamentais na área ambiental, como a construção de consórcio público para desenvolvimento e implementação de estratégia de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD) na região do Xingu (PA). Desde 2013, trabalha na Secretaria de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, participando da construção da Política e do Plano Nacional de Adaptação (PNA).
Nelcilândia P. de O. Kamber, brasileira. Desde 2002, atua na carreira pública federal especializada em economia do meio ambiente, cooperação internacional e desenvolvimento local. Durante 11 anos, trabalhou no Ministério do Planejamento como diretora de projetos para fortalecimento da gestão municipal, em que promoveu arranjos intergovernamentais na área ambiental, como a construção de consórcio público para desenvolvimento e implementação de estratégia de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD) na região do Xingu (PA). Desde 2013, trabalha na Secretaria de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, participando da construção da Política e do Plano Nacional de Adaptação (PNA).
Paulo Moutinho, brasileiro. É biólogo formado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e mestre e doutor em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (SP). Atua na Amazônia há 20 anos, sendo que os seus estudos estão relacionados com a dinâmica do desmatamento e seus efeitos sobre a biodiversidade, o clima e os habitantes da região. É membro de conselhos de diversos fóruns e instituições, incluindo o Comitê Científico do Fundo Amazônia e a representação do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) no Programa de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação das Nações Unidades (UN-REDD). Atualmente, está baseado na sucursal do Ipam em Brasília (DF) e atua junto ao Congresso Nacional, Governo Federal e estados amazônicos na implementação da Política nacional de Mudança Climática do Brasil. Desde 1998, atua como professor orientador de programas de doutorado da Universidade Federal do Pará. Paulo Moutinho foi ainda pesquisador sênior do Woods Hole Research Center (WHRC) entre 2006 e 2010. Desde junho de 2010, é diretor executivo do Ipam.
Paulo Moutinho, brasileiro. É biólogo formado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e mestre e doutor em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (SP). Atua na Amazônia há 20 anos, sendo que os seus estudos estão relacionados com a dinâmica do desmatamento e seus efeitos sobre a biodiversidade, o clima e os habitantes da região. É membro de conselhos de diversos fóruns e instituições, incluindo o Comitê Científico do Fundo Amazônia e a representação do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) no Programa de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação das Nações Unidades (UN-REDD). Atualmente, está baseado na sucursal do Ipam em Brasília (DF) e atua junto ao Congresso Nacional, Governo Federal e estados amazônicos na implementação da Política nacional de Mudança Climática do Brasil. Desde 1998, atua como professor orientador de programas de doutorado da Universidade Federal do Pará. Paulo Moutinho foi ainda pesquisador sênior do Woods Hole Research Center (WHRC) entre 2006 e 2010. Desde junho de 2010, é diretor executivo do Ipam.
Pedro de Castro da Cunha e Menezes, brasileiro. É graduado em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e cursou três anos de graduação em Geografia pela Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ). É diplomata de carreira, tendo se formado no Instituto Rio Branco em 1995. Escreveu como jornalista freelance para as revistas Terra, Viagem, ECO 21 e Ícaro; para os portais NO e O ECO; e para os jornais Correio Brasiliense, O Globo, Jornal do Brasil e Diário Lance. Na área de meio ambiente, já atuou como instrutor de cursos e escreveu diversos livros sobre sinalização e interpretação de trilhas em unidades de conservação; foi diretor executivo da Gestão Compartilhada Prefeitura do Rio de Janeiro/IBAMA para o Parque Nacional da Tijuca (1999-2000); e diretor de Criação e Manejo de Unidades de Conservação do ICMBio (2012-2013).
Pedro de Castro da Cunha e Menezes, brasileiro. É graduado em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e cursou três anos de graduação em Geografia pela Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ). É diplomata de carreira, tendo se formado no Instituto Rio Branco em 1995. Escreveu como jornalista freelance para as revistas Terra, Viagem, ECO 21 e Ícaro; para os portais NO e O ECO; e para os jornais Correio Brasiliense, O Globo, Jornal do Brasil e Diário Lance. Na área de meio ambiente, já atuou como instrutor de cursos e escreveu diversos livros sobre sinalização e interpretação de trilhas em unidades de conservação; foi diretor executivo da Gestão Compartilhada Prefeitura do Rio de Janeiro/IBAMA para o Parque Nacional da Tijuca (1999-2000); e diretor de Criação e Manejo de Unidades de Conservação do ICMBio (2012-2013).
Pedro Develey, brasileiro. Biólogo, formado pela Universidade de São Paulo (USP), na qual também concluiu seu mestrado e doutorado com enfoque na ecologia das aves. É diretor de conservação da SAVE Brasil, gerenciando os programas de Áreas Importantes para a Conservação das Aves e de Conservação de Espécies Ameaçadas. Também atuou como consultor, especializado em diagnósticos da avifauna em diferentes biomas brasileiros. É autor do “Guia de Campo: Aves da Grande São Paulo” e um dos organizadores de publicações sobre as “Áreas Importantes para a Conservação das Aves no Brasil”. Possui inúmeros trabalhos científicos e de divulgação publicados em revistas nacionais e internacionais, além de capítulos de livros com foco principal na ecologia das aves e sua conservação. Desde 2010, atua como editor associado do periódico internacional Bird Conservation International publicado pela BirdLife e Universidade de Cambridge.
Pedro Develey, brasileiro. Biólogo, formado pela Universidade de São Paulo (USP), na qual também concluiu seu mestrado e doutorado com enfoque na ecologia das aves. É diretor de conservação da SAVE Brasil, gerenciando os programas de Áreas Importantes para a Conservação das Aves e de Conservação de Espécies Ameaçadas. Também atuou como consultor, especializado em diagnósticos da avifauna em diferentes biomas brasileiros. É autor do “Guia de Campo: Aves da Grande São Paulo” e um dos organizadores de publicações sobre as “Áreas Importantes para a Conservação das Aves no Brasil”. Possui inúmeros trabalhos científicos e de divulgação publicados em revistas nacionais e internacionais, além de capítulos de livros com foco principal na ecologia das aves e sua conservação. Desde 2010, atua como editor associado do periódico internacional Bird Conservation International publicado pela BirdLife e Universidade de Cambridge.
Rachel Biderman, brasileira. É advogada, mestre em Ciência Ambiental pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em Direito Internacional pela American University – Washington College of Law, doutora em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP). Atualmente, dirige o WRI Brasil, entidade de pesquisa ambiental, ligada ao World Resources Institute, criado em 1982 nos EUA. Foi coordenadora adjunta do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-SP e presidiu o conselho do Greenpeace. Também é atualmente membro do conselho da WWF-Brasil e da Fundación Futuro Lationamericano.
Rachel Biderman, brasileira. É advogada, mestre em Ciência Ambiental pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em Direito Internacional pela American University – Washington College of Law, doutora em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP). Atualmente, dirige o WRI Brasil, entidade de pesquisa ambiental, ligada ao World Resources Institute, criado em 1982 nos EUA. Foi coordenadora adjunta do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-SP e presidiu o conselho do Greenpeace. Também é atualmente membro do conselho da WWF-Brasil e da Fundación Futuro Lationamericano.
Rafael Loyola, brasileiro. É doutor em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É bolsista de Produtividade em Pesquisa nível 1D do CNPq e professor do Departamento de Ecologia da Universidade Federal de Goiás (UFG). Coordena o Laboratório de Biogeografia da Conservação (CB-Lab), que busca entender os efeitos das mudanças globais sobre a distribuição da biodiversidade no planeta e oferecer suporte científico à tomada de decisão ambiental no Brasil. O CB-Lab tem influenciado a elaboração de políticas públicas para a conservação, atuando formalmente junto ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Centro Nacional para a Conservação da Flora (CNCFlora), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e diferentes ONGs e fundações no Brasil. Rafael é editor associado dos periódicos "Diversity and Distributions", "Conservation Letters", "PLoS ONE", "Biological Conservation", "BMC Ecology" e editor-chefe do periódico "Natureza & Conservação". É assessor científico de inúmeros periódicos e órgãos de fomento internacionais e nacionais e também consultor científico do Instituto LIFE. Autor de mais de 100 publicações científicas, Rafael é também ganhador do Grande Prêmio Capes de Tese 2009, que premia a melhor tese de doutorado do Brasil na grande área de Ciências Biológicas, Agrárias e Médicas. Desde 2014, Rafael é membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza e colunista do jornal "O Eco", atuando em divulgação, comunicação e educação científica.
Rafael Loyola, brasileiro. É doutor em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É bolsista de Produtividade em Pesquisa nível 1D do CNPq e professor do Departamento de Ecologia da Universidade Federal de Goiás (UFG). Coordena o Laboratório de Biogeografia da Conservação (CB-Lab), que busca entender os efeitos das mudanças globais sobre a distribuição da biodiversidade no planeta e oferecer suporte científico à tomada de decisão ambiental no Brasil. O CB-Lab tem influenciado a elaboração de políticas públicas para a conservação, atuando formalmente junto ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Centro Nacional para a Conservação da Flora (CNCFlora), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e diferentes ONGs e fundações no Brasil. Rafael é editor associado dos periódicos "Diversity and Distributions", "Conservation Letters", "PLoS ONE", "Biological Conservation", "BMC Ecology" e editor-chefe do periódico "Natureza & Conservação". É assessor científico de inúmeros periódicos e órgãos de fomento internacionais e nacionais e também consultor científico do Instituto LIFE. Autor de mais de 100 publicações científicas, Rafael é também ganhador do Grande Prêmio Capes de Tese 2009, que premia a melhor tese de doutorado do Brasil na grande área de Ciências Biológicas, Agrárias e Médicas. Desde 2014, Rafael é membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza e colunista do jornal "O Eco", atuando em divulgação, comunicação e educação científica.
Rodolfo Araújo, brasileiro. É jornalista e mestre em Comunicação. Construiu carreira em consultorias de gestão e agências, nas quais acumulou experiência em gestão de marcas, marketing, comunicação e relações corporativas. Dirige a área de Pesquisa, Conhecimento e Métricas na Edelman Significa, responsável pelo desenvolvimento de estudos proprietários e também para clientes. Ex-professor nos cursos de pós-graduação da Business School São Paulo, PUC-MG e IED. Também é profundo interessado nas relações entre artes cênicas e tecnologia, além de acumular trabalhos publicados como dramaturgo e escritor. Como jornalista, tem recentes colaborações veiculadas em revistas como Época Negócios e Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Vencedor do Prêmio Editora Globo de Jornalismo 2011/2012 na categoria Educação e Cultura. Autor do livro "E Se Colocar Pimenta?", que explora o caso de estratégia da marca brasileira de varejo Chilli Beans, pela editora Campus/Elsevier. Autor do blog "O que vem por aí", no Diário do Comércio (www.dcomercio.com.br).
Rodolfo Araújo, brasileiro. É jornalista e mestre em Comunicação. Construiu carreira em consultorias de gestão e agências, nas quais acumulou experiência em gestão de marcas, marketing, comunicação e relações corporativas. Dirige a área de Pesquisa, Conhecimento e Métricas na Edelman Significa, responsável pelo desenvolvimento de estudos proprietários e também para clientes. Ex-professor nos cursos de pós-graduação da Business School São Paulo, PUC-MG e IED. Também é profundo interessado nas relações entre artes cênicas e tecnologia, além de acumular trabalhos publicados como dramaturgo e escritor. Como jornalista, tem recentes colaborações veiculadas em revistas como Época Negócios e Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Vencedor do Prêmio Editora Globo de Jornalismo 2011/2012 na categoria Educação e Cultura. Autor do livro "E Se Colocar Pimenta?", que explora o caso de estratégia da marca brasileira de varejo Chilli Beans, pela editora Campus/Elsevier. Autor do blog "O que vem por aí", no Diário do Comércio (www.dcomercio.com.br).
Rodrigo Medeiros, brasileiro. Biólogo, mestre em Ecologia e doutor em Geografia. É vice-presidente da Conservação Internacional (CI-Brasil), tendo ingressado na instituição em 2013 como Diretor Sênior para Ciência da Divisão Américas. É professor adjunto do Depto de Ciências Ambientais/Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro desde 2005, com uma carreira acadêmica marcada pela produção de conhecimento técnico-científico em áreas relacionadas com as áreas protegidas, biodiversidade e desenvolvimento sustentável, com foco na política, governança, gestão, avaliação e inclusão social. Na UFRRJ criou e foi o primeiro diretor do Centro Internacional de Estudos de Desenvolvimento Sustentável (2013), criou e foi o primeiro coordenador do Programa de Mestrado em Práticas de Desenvolvimento Sustentável (2010) - um programa de Pós-Graduação global em cooperação com 32 universidades - e do curso de graduação em Gestão Ambiental (2009). Ele é membro do Comitê Acadêmico da Associação Global de Mestrado em Práticas de Desenvolvimento, representando a América Latina; Co-chair no Brasil da Sustainable Development Solutions Network das Nações Unidas (SDSN Brasil) e membro do Academic Advisory Committee da SDSNEdu Internacional. É autor de 10 livros, incluindo dois romances para crianças, e de diversos capítulos de livros e artigos científicos.
Rodrigo Medeiros, brasileiro. Biólogo, mestre em Ecologia e doutor em Geografia. É vice-presidente da Conservação Internacional (CI-Brasil), tendo ingressado na instituição em 2013 como Diretor Sênior para Ciência da Divisão Américas. É professor adjunto do Depto de Ciências Ambientais/Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro desde 2005, com uma carreira acadêmica marcada pela produção de conhecimento técnico-científico em áreas relacionadas com as áreas protegidas, biodiversidade e desenvolvimento sustentável, com foco na política, governança, gestão, avaliação e inclusão social. Na UFRRJ criou e foi o primeiro diretor do Centro Internacional de Estudos de Desenvolvimento Sustentável (2013), criou e foi o primeiro coordenador do Programa de Mestrado em Práticas de Desenvolvimento Sustentável (2010) - um programa de Pós-Graduação global em cooperação com 32 universidades - e do curso de graduação em Gestão Ambiental (2009). Ele é membro do Comitê Acadêmico da Associação Global de Mestrado em Práticas de Desenvolvimento, representando a América Latina; Co-chair no Brasil da Sustainable Development Solutions Network das Nações Unidas (SDSN Brasil) e membro do Academic Advisory Committee da SDSNEdu Internacional. É autor de 10 livros, incluindo dois romances para crianças, e de diversos capítulos de livros e artigos científicos.
Rogério Cunha de Paula, brasileiro. Biólogo e analista ambiental do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (CENAP), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio/MMA). É coordenador da divisão de Planos de Ação, conduzindo o planejamento e execução de diversos Planos de Ação Nacionais pertinentes aos mamíferos carnívoros brasileiros. Ainda, é pesquisador associado da OSCIP Instituto Pró-Carnívoros, desenvolvendo projetos de pesquisa, desde 1997, em diferentes ecossistemas do Brasil. Possui experiência em gestão de projetos de pesquisa, planejamento de estratégias de conservação e desenvolvimento de ações práticas de conservação da fauna. É especializado em diversas metodologias de pesquisa e monitoramento animal. Tem atuado também em questões inseridas nas ciências de dimensões humanas. É membro de comitês nacionais e internacionais para conservação de espécies de carnívoros, entre eles os Grupos de Especialistas de Canídeos e de Felídeos da União Internacional pela Conservação da Natureza (UICN).
Rogério Cunha de Paula, brasileiro. Biólogo e analista ambiental do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (CENAP), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio/MMA). É coordenador da divisão de Planos de Ação, conduzindo o planejamento e execução de diversos Planos de Ação Nacionais pertinentes aos mamíferos carnívoros brasileiros. Ainda, é pesquisador associado da OSCIP Instituto Pró-Carnívoros, desenvolvendo projetos de pesquisa, desde 1997, em diferentes ecossistemas do Brasil. Possui experiência em gestão de projetos de pesquisa, planejamento de estratégias de conservação e desenvolvimento de ações práticas de conservação da fauna. É especializado em diversas metodologias de pesquisa e monitoramento animal. Tem atuado também em questões inseridas nas ciências de dimensões humanas. É membro de comitês nacionais e internacionais para conservação de espécies de carnívoros, entre eles os Grupos de Especialistas de Canídeos e de Felídeos da União Internacional pela Conservação da Natureza (UICN).
Ronaldo Christofoletti, brasileiro. Possui graduação em Ciências Biológicas e mestrado em Biologia Comparada pela Universidade de São Paulo, e doutorado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Realizou pós-doutorados no Brasil (Unesp e CEBIMar/USP) e no exterior (Bangor University, do Reino Unido). Atualmente, é professor adjunto junto ao Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Com experiência na área de ecologia marinha, tem desenvolvido estudos sobre processos ecológicos que emergem em diferentes escalas espaciais e temporais e como a integração desses processos, em função dos fatores bióticos e abióticos, regula a biodiversidade e a dinâmica de populações e comunidades nos ecossistemas costeiros. Recentemente, somam-se aos estudos dos aspectos naturais as avaliações dos impactos antrópicos, com ênfase nos efeitos das mudanças climáticas, e o impacto na diversidade e funcionamento dos ecossistemas costeiros e oceânicos. Esses estudos enfocam o monitoramento, conservação e manejo dos ecossistemas marinhos, bem como o suporte para elaboração de políticas públicas, com a produção simultânea de produtos acadêmico-científicos e instrumentos que possam ter utilização direta pelos gestores e tomadores de decisões.
Ronaldo Christofoletti, brasileiro. Possui graduação em Ciências Biológicas e mestrado em Biologia Comparada pela Universidade de São Paulo, e doutorado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Realizou pós-doutorados no Brasil (Unesp e CEBIMar/USP) e no exterior (Bangor University, do Reino Unido). Atualmente, é professor adjunto junto ao Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Com experiência na área de ecologia marinha, tem desenvolvido estudos sobre processos ecológicos que emergem em diferentes escalas espaciais e temporais e como a integração desses processos, em função dos fatores bióticos e abióticos, regula a biodiversidade e a dinâmica de populações e comunidades nos ecossistemas costeiros. Recentemente, somam-se aos estudos dos aspectos naturais as avaliações dos impactos antrópicos, com ênfase nos efeitos das mudanças climáticas, e o impacto na diversidade e funcionamento dos ecossistemas costeiros e oceânicos. Esses estudos enfocam o monitoramento, conservação e manejo dos ecossistemas marinhos, bem como o suporte para elaboração de políticas públicas, com a produção simultânea de produtos acadêmico-científicos e instrumentos que possam ter utilização direta pelos gestores e tomadores de decisões.
Rosana Subirá, brasileira. Graduada em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, com Mestrado em Ecologia pela Universidade de Brasília. Também possui especialização em Primatologia: Ecologia e Comportamento de Primatas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Membro do Primate Specialist Group/SSC/IUCN. Coordenou a atualização da Lista de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção do Brasil e atualmente é Coordenadora Geral de Manejo para Conservação no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Rosana Subirá, brasileira. Graduada em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, com Mestrado em Ecologia pela Universidade de Brasília. Também possui especialização em Primatologia: Ecologia e Comportamento de Primatas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Membro do Primate Specialist Group/SSC/IUCN. Coordenou a atualização da Lista de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção do Brasil e atualmente é Coordenadora Geral de Manejo para Conservação no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Russell A. Mittermeier, norte-americano. Vice-presidente executivo da Conservação Internacional. Atuou como presidente da CI de 1989 a 2014. Foi nomeado “herói do planeta” pela Revista TIME, é conhecido como líder mundial no campo da conservação da biodiversidade e florestas tropicais. Primatologista e herpetologista, viajou pelo mundo todo e trabalhou em campo em pelo menos 20 países – com muito foco na Amazônia (particularmente no Brasil e Suriname), Floresta Atlântica brasileira e Madagascar.
Antes de trabalhar na Conservação Internacional, passou 11 no WWF, inicialmente como Diretor do Programa de Primatas, vindo a ocupar o cargo de Vice Presidente científico. Russel também ocupou o cargo de Conselheiro Regional da UICN e foi eleito Membro Honorário vitalício da UICN em 2012. Também atuou como professor adjunto da Universidade do Estado de Nova Iorque em Stony Brook desde 1978, pesquisador associado do Museu de Zoologia Comparativa da Universidade de Harvard por mais de duas décadas e presidente da Fundação Margot Marsh de Biodiversidade desde 1996. Mais recentemente, foi instrumental na criação do Fundo Mohamed Bin Zayed de Conservação de Espécies, no valor de 25 milhões de Euros, atuando como membro do conselho.
Mittermeier é casado por duas vezes e tem três filhos.
Russell A. Mittermeier, norte-americano. Vice-presidente executivo da Conservação Internacional. Atuou como presidente da CI de 1989 a 2014. Foi nomeado “herói do planeta” pela Revista TIME, é conhecido como líder mundial no campo da conservação da biodiversidade e florestas tropicais. Primatologista e herpetologista, viajou pelo mundo todo e trabalhou em campo em pelo menos 20 países – com muito foco na Amazônia (particularmente no Brasil e Suriname), Floresta Atlântica brasileira e Madagascar.
Antes de trabalhar na Conservação Internacional, passou 11 no WWF, inicialmente como Diretor do Programa de Primatas, vindo a ocupar o cargo de Vice Presidente científico. Russel também ocupou o cargo de Conselheiro Regional da UICN e foi eleito Membro Honorário vitalício da UICN em 2012. Também atuou como professor adjunto da Universidade do Estado de Nova Iorque em Stony Brook desde 1978, pesquisador associado do Museu de Zoologia Comparativa da Universidade de Harvard por mais de duas décadas e presidente da Fundação Margot Marsh de Biodiversidade desde 1996. Mais recentemente, foi instrumental na criação do Fundo Mohamed Bin Zayed de Conservação de Espécies, no valor de 25 milhões de Euros, atuando como membro do conselho.
Mittermeier é casado por duas vezes e tem três filhos.
Ryan Hreljac, canadense. Atualmente com 23 anos, é graduado em Desenvolvimento Internacional e Ciências Políticas pela Universidade de King’s College, em Halifax (Canadá). Quando tinha apenas seis anos, Ryan começou a arrecadar recursos para construir poços no intuito de disponibilizar água limpa a pessoas na África. Em 1999, o primeiro poço financiado por ele, seus irmãos, vizinhos e amigos foi aberto numa aldeia da Uganda. Em 2001, foi criada a “Ryan’s Well Foundation”, que já contribuiu na construção de 880 projetos relacionados à água e 1.120 latrinas, proporcionando água potável e melhorando o saneamento para mais de 824.038 pessoas. Ryan continua envolvido com a fundação que leva seu nome, fazendo parte do seu conselho e atuando como palestrante. Ele já fez apresentações em mais de 40 conferências internacionais pelo mundo, para centenas de escolas e muitos eventos motivacionais, mostrando como cada indivíduo pode fazer a diferença no mundo, independentemente de quem seja e da idade. Entre as muitas premiações e honrarias, Ryan recebeu a “Ordem de Ontário”, sendo o mais jovem a recebê-la, o “Prêmio Duque de Edimburgo – Gold Award”, a “Medalha de Mérito em Serviço” Canadense, e o “Prêmio Humanitário Nelson Mandela Planeta África Awards”.
Ryan Hreljac, canadense. Atualmente com 23 anos, é graduado em Desenvolvimento Internacional e Ciências Políticas pela Universidade de King’s College, em Halifax (Canadá). Quando tinha apenas seis anos, Ryan começou a arrecadar recursos para construir poços no intuito de disponibilizar água limpa a pessoas na África. Em 1999, o primeiro poço financiado por ele, seus irmãos, vizinhos e amigos foi aberto numa aldeia da Uganda. Em 2001, foi criada a “Ryan’s Well Foundation”, que já contribuiu na construção de 880 projetos relacionados à água e 1.120 latrinas, proporcionando água potável e melhorando o saneamento para mais de 824.038 pessoas. Ryan continua envolvido com a fundação que leva seu nome, fazendo parte do seu conselho e atuando como palestrante. Ele já fez apresentações em mais de 40 conferências internacionais pelo mundo, para centenas de escolas e muitos eventos motivacionais, mostrando como cada indivíduo pode fazer a diferença no mundo, independentemente de quem seja e da idade. Entre as muitas premiações e honrarias, Ryan recebeu a “Ordem de Ontário”, sendo o mais jovem a recebê-la, o “Prêmio Duque de Edimburgo – Gold Award”, a “Medalha de Mérito em Serviço” Canadense, e o “Prêmio Humanitário Nelson Mandela Planeta África Awards”.
Sergio Besserman Vianna, brasileiro. Economista e ecologista, é presidente da Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura do Rio de Janeiro e professor do da PUC-RJ. Estuda as consequências econômicas e sociais das mudanças climáticas desde 1992, tendo participado do Executive Program On Climate Change & Development, no Harvard Institute for International Development. É comentarista da rádio CBN e articulista do jornal O Globo. Ganhou o Prêmio Jornalista & Cia/ HSBC, na categoria Especial de Personalidade do Ano em Sustentabilidade.
Sergio Besserman Vianna, brasileiro. Economista e ecologista, é presidente da Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura do Rio de Janeiro e professor do da PUC-RJ. Estuda as consequências econômicas e sociais das mudanças climáticas desde 1992, tendo participado do Executive Program On Climate Change & Development, no Harvard Institute for International Development. É comentarista da rádio CBN e articulista do jornal O Globo. Ganhou o Prêmio Jornalista & Cia/ HSBC, na categoria Especial de Personalidade do Ano em Sustentabilidade.
Sue Gardner, norte-americana. É formada em Economia e Negócios com foco em Estudos Ambientais pela University of California-Santa Barbara, com mestrado em Biologia da Conservação e Desenvolvimento Sustentável pela University of Wisconsin-Madison. Sua carreira em conservação da natureza começou em 1991, na Point Reyes National Seashore, onde trabalhou com a comunidade local na recuperação de habitats na área de vida silvestre do parque. Em 1993, foi contratada pelo Golden State National Parks Conservancy para elaborar um novo modelo de gestão e engajamento da comunidade. Sob sua liderança, o Programa criou modos inovadores de engajar a comunidade urbana à causa de conservação – iniciativa considerada de vanguarda na construção de parcerias, participação e articulação.
Sue Gardner, norte-americana. É formada em Economia e Negócios com foco em Estudos Ambientais pela University of California-Santa Barbara, com mestrado em Biologia da Conservação e Desenvolvimento Sustentável pela University of Wisconsin-Madison. Sua carreira em conservação da natureza começou em 1991, na Point Reyes National Seashore, onde trabalhou com a comunidade local na recuperação de habitats na área de vida silvestre do parque. Em 1993, foi contratada pelo Golden State National Parks Conservancy para elaborar um novo modelo de gestão e engajamento da comunidade. Sob sua liderança, o Programa criou modos inovadores de engajar a comunidade urbana à causa de conservação – iniciativa considerada de vanguarda na construção de parcerias, participação e articulação.
Sueli Ota, brasileira. Bióloga, licenciada em Ciências pela PUC/Paraná e mestre em Agronomia pela UFPR. Possui experiência em conservação da natureza, educação ambiental e relações interinstitucionais. Atualmente é coordenadora de Biodiversidade e Florestas da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Paraná e coordenadora da Câmara Técnica de Biodiversidade, Biomas e Educação do Conselho Estadual do Meio Ambiente e representante do Paraná na Câmara Técnica de Biodiversidade junto ao MMA.
Sueli Ota, brasileira. Bióloga, licenciada em Ciências pela PUC/Paraná e mestre em Agronomia pela UFPR. Possui experiência em conservação da natureza, educação ambiental e relações interinstitucionais. Atualmente é coordenadora de Biodiversidade e Florestas da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Paraná e coordenadora da Câmara Técnica de Biodiversidade, Biomas e Educação do Conselho Estadual do Meio Ambiente e representante do Paraná na Câmara Técnica de Biodiversidade junto ao MMA.
Tatiana Bogucheski, brasileira. Formada em Administração de Empresas pela Universidade Positivo e especialista em Finanças Empresariais pela FAE Business School. Tem MBA em Auditoria Integral pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e MBA em Gestão Estratégica de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É gerente de Projetos e Finanças do Instituto Grupo Boticário e da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, sendo responsável também pela gestão dos espaços culturais mantidos pelo Grupo Boticário. É uma das autoras do livro “Experiências Corporativas Que Ensinam”, publicação que reúne resultados de gestão de conhecimento corporativo e dos trabalhos de conclusão de curso elaborados no ISAE/FGV em 2012 e 2013. Foi controller na Faurecia Automotive do Brasil, coordenadora de Planejamento e Controle no HSBC Bank e analista de crédito na ExxonMobil.
Tatiana Bogucheski, brasileira. Formada em Administração de Empresas pela Universidade Positivo e especialista em Finanças Empresariais pela FAE Business School. Tem MBA em Auditoria Integral pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e MBA em Gestão Estratégica de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É gerente de Projetos e Finanças do Instituto Grupo Boticário e da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, sendo responsável também pela gestão dos espaços culturais mantidos pelo Grupo Boticário. É uma das autoras do livro “Experiências Corporativas Que Ensinam”, publicação que reúne resultados de gestão de conhecimento corporativo e dos trabalhos de conclusão de curso elaborados no ISAE/FGV em 2012 e 2013. Foi controller na Faurecia Automotive do Brasil, coordenadora de Planejamento e Controle no HSBC Bank e analista de crédito na ExxonMobil.
Tércio Ambrizzi, brasileiro. Concluiu o doutorado em Meteorologia pela Universidade de Reading, Inglaterra, em 1993. Atua na área de Ciências Atmosféricas, com ênfase em Climatologia, Meteorologia Dinâmica e Modelagem Numérica da Atmosfera. É professor titular em dedicação integral do Departamento de Ciências Atmosféricas no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP). Foi diretor do IAG/USP (2009-2013), coordenador do Comitê de Ciências Atmosféricas do CNPq (2006-2009), membro da Comissão de Geociências da CAPES (2007-2009) e editor-chefe da Revista Brasileira de Meteorologia (2002-2006), vinculada à Sociedade Brasileira de Meteorologia. Publicou dezenas de artigos em periódicos especializados e mais de uma centena de trabalhos em anais de eventos, além de vários capítulos de livros. Foi revisor do Relatório de Impactos do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) em 2007 e, atualmente, é coordenador do Grupo do Trabalho I – Base Científica do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, e revisor e autor colaborador do relatório IPCC 2013. Também é coordenador geral do INter-disciplinary CLimate INvEstigation Center (INCLINE) vinculado à USP.
Tércio Ambrizzi, brasileiro. Concluiu o doutorado em Meteorologia pela Universidade de Reading, Inglaterra, em 1993. Atua na área de Ciências Atmosféricas, com ênfase em Climatologia, Meteorologia Dinâmica e Modelagem Numérica da Atmosfera. É professor titular em dedicação integral do Departamento de Ciências Atmosféricas no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP). Foi diretor do IAG/USP (2009-2013), coordenador do Comitê de Ciências Atmosféricas do CNPq (2006-2009), membro da Comissão de Geociências da CAPES (2007-2009) e editor-chefe da Revista Brasileira de Meteorologia (2002-2006), vinculada à Sociedade Brasileira de Meteorologia. Publicou dezenas de artigos em periódicos especializados e mais de uma centena de trabalhos em anais de eventos, além de vários capítulos de livros. Foi revisor do Relatório de Impactos do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) em 2007 e, atualmente, é coordenador do Grupo do Trabalho I – Base Científica do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, e revisor e autor colaborador do relatório IPCC 2013. Também é coordenador geral do INter-disciplinary CLimate INvEstigation Center (INCLINE) vinculado à USP.
Todd Gartner, americano. Mestre em Estudos Florestais pela Universidade de Yale e Graduado em Finanças pela Smith Escola de Negócios, EUA. É chefe do Projeto de Infraestrutura Natural do WRI para projetos de água trabalhando com governos e negócios para investimentos em conservação e restauração de florestas, áreas úmidas e outros ecossistemas para fornecimento de água, redução de riscos de alagamento e obtenção de outros benefícios sociais e econômicos. Desenvolveu e liderou o Programa de Incentivos em Conservação e Mercados Ecossistêmicos da Fundação Americana de Florestas, pesquisas em ecologia do fogo e ecoturismo em Botswana e Índia.
Todd Gartner, americano. Mestre em Estudos Florestais pela Universidade de Yale e Graduado em Finanças pela Smith Escola de Negócios, EUA. É chefe do Projeto de Infraestrutura Natural do WRI para projetos de água trabalhando com governos e negócios para investimentos em conservação e restauração de florestas, áreas úmidas e outros ecossistemas para fornecimento de água, redução de riscos de alagamento e obtenção de outros benefícios sociais e econômicos. Desenvolveu e liderou o Programa de Incentivos em Conservação e Mercados Ecossistêmicos da Fundação Americana de Florestas, pesquisas em ecologia do fogo e ecoturismo em Botswana e Índia.
Tomás Czamanski Nora, brasileiro. Engenheiro no Google. Formado em Engenharia Elétrica e pós-graduado pela Universidade de Berkeley, na qual também trabalhou como engenheiro de pesquisa e desenvolvimento. Criou o primeiro Drive para LEDs no país, tecnologia revolucionária na racionalização do consumo de energia elétrica. Foi instrutor no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e atuou na iniciativa privada antes de integrar o time do Google Maps. Foi o líder do projeto que coletou imagens do arquipélago de Fernando de Noronha e o Atol das Rocas para disponibilizá-las para o mundo todo no Street View.
Tomás Czamanski Nora, brasileiro. Engenheiro no Google. Formado em Engenharia Elétrica e pós-graduado pela Universidade de Berkeley, na qual também trabalhou como engenheiro de pesquisa e desenvolvimento. Criou o primeiro Drive para LEDs no país, tecnologia revolucionária na racionalização do consumo de energia elétrica. Foi instrutor no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e atuou na iniciativa privada antes de integrar o time do Google Maps. Foi o líder do projeto que coletou imagens do arquipélago de Fernando de Noronha e o Atol das Rocas para disponibilizá-las para o mundo todo no Street View.